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Título : Associação entre estágios de mudança de comportamento e autoeficácia para práticas alimentares saudáveis com o consumo de alimentos in natura, minimamente processados e ultraprocessados entre adolescentes escolares do Distrito Federal
Autor : Brignol, Andressa Rodrigues
Orientador(es):: Bertolin, Maria Natacha Toral
Assunto:: Adolescentes - Distrito Federal (Brasil)
Comportamento alimentar
Estudantes
Práticas alimentares
Fecha de publicación : 9-may-2025
Citación : BRIGNOL, Andressa Rodrigues. Associação entre estágios de mudança de comportamento e autoeficácia para práticas alimentares saudáveis com o consumo de alimentos in natura, minimamente processados e ultraprocessados entre adolescentes escolares do Distrito Federal. 2024. 84 f., il. Dissertação (Mestrado em Nutrição Humana) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.
Resumen : Introdução: considerando a má alimentação dos adolescentes e seu possível impacto na saúde, devem ser investigados aspectos do comportamento alimentar nessa fase da vida que expliquem a adoção desse padrão inadequado para otimizar o sucesso das intervenções nutricionais. Objetivo: investigar a associação entre os estágios de mudança de comportamento e a autoeficácia para a adoção de práticas alimentares saudáveis com o consumo de alimentos in natura, minimamente processados e ultraprocessados em adolescentes escolares do Distrito Federal. Metodologia: estudo transversal, observacional e analítico, realizado com 500 adolescentes estudantes do 9º ano de 9 escolas públicas e 9 privadas do Distrito Federal. Por meio de questionário autoaplicável, foram coletados dados sociodemográficos, de consumo de alimentos in natura, minimamente processados e ultraprocessados relativos ao dia anterior, a classificação dos estágios de mudança e a pontuação da autoeficácia para práticas alimentares saudáveis. Foi realizada associação entre dados de comportamento alimentar (variáveis exposição) e consumo alimentar (variáveis desfecho), por modelos de Regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: cerca de um quarto dos adolescentes consumiram mais de 5 grupos de ultraprocessados (23,5%; IC95%: 69,8-81,9) e 64,3% consumiram menos de 5 grupos de in natura e minimamente processados (IC95%: 57,4-70,7) no dia anterior. Mais da metade (51,7%) estava nos estágios de pré-contemplação/contemplação/decisão (IC95%: 44,6-58,7) e quase um quarto (24,0%) no primeiro quartil de autoeficácia (IC95%:19,0 - 29,8). O consumo de alimentos in natura e minimamente processados foi maior nos estágios de ação/manutenção (RP: 1,58; IC95%: 1,07-2,33) e no terceiro (RP:1,83; IC95%: 1,08-3,11) e quarto (RP: 1,77; IC95%: 1,05-2,96) quartil de autoeficácia comparados ao consumo de adolescentes nos estágios iniciais e no primeiro quartil de autoeficácia, respectivamente. Não foi identificada associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e estágios de mudança e autoeficácia para práticas alimentares saudáveis (p>0,05). Conclusão: Foi identificada uma associação entre estágios de mudança mais avançados e maiores pontuações de autoeficácia alimentar com o consumo de alimentos in natura e minimamente processados, enquanto não foi identificada associação semelhante com os ultraprocessados. A associação encontrada sugere o potencial de estratégias que utilizem os estágios de mudança e a autoeficácia alimentar para incentivar hábitos alimentares saudáveis em adolescentes, possibilitando a elaboração de intervenções alimentares mais personalizadas e fornecendo suporte para políticas públicas que incorporem esses constructos em locais estratégicos, como escolas, além de alertar sobre o alto consumo de ultraprocessados entre todos os adolescentes.
Abstract: Introduction: Considering the poor diet of adolescents and its potential impact on health, aspects of eating behavior during this stage of life that explain the adoption of this inadequate pattern should be investigated in order to optimize the success of nutritional interventions. Objective: nvestigate the association between the stages of behavior change and self-efficacy for the adoption of healthy eating practices with the consumption of in natura, minimally processed, and ultra-processed foods in adolescent students from the Federal District. Methodology: Cross-sectional, observational, and analytical study conducted with 500 ninth-grade adolescents from 9 public and 9 private schools in the Federal District. Through a self-administered questionnaire, sociodemographic data, data on the consumption of in natura, minimally processed, and ultra-processed foods from the previous day, the classification of the stages of change, and the self-efficacy score for healthy eating practices were collected. An association was made between dietary behavior data (exposure variables) and food consumption (outcome variables) using Poisson Regression models with robust variance. Results: About a quarter of the adolescents consumed more than five groups of ultra-processed foods (23.5%; 95% CI: 69.8-81.9), and 64.3% consumed fewer than five groups of fresh and minimally processed foods (95% CI: 57.4-70.7) on the previous day. More than half (51.7%) were in the precontemplation/contemplation/decision stages (95% CI: 44.6-58.7), and 24.0% were in the first quartile of self-efficacy (95% CI: 19.0-29.8). The consumption of fresh and minimally processed foods was higher among those in the action/maintenance stages (PR: 1.58; 95% CI: 1.07-2.33) and in the third (PR: 1.83; 95% CI: 1.08-3.11) and fourth (PR: 1.77; 95% CI: 1.05-2.96) quartiles of self-efficacy compared to adolescents in the earlier stages and the first quartile of self-efficacy, respectively. No association was found between the consumption of ultra-processed foods and stages of change or self-efficacy for healthy eating practices (p>0.05). Conclusion: An association was identified between more advanced stages of change and higher dietary self-efficacy scores with the consumption of unprocessed and minimally processed foods, while a similar association was not found with ultra-processed foods. The association found suggests the potential of strategies that use stages of change and dietary self-efficacy to encourage healthy eating habits in adolescents, enabling the development of more personalized dietary interventions and providing support for public policies that incorporate these constructs in strategic locations, such as schools, while also highlighting the high consumption of ultra-processed foods among all adolescents.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Descripción : Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2024.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana
Licença:: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Agência financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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