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Title: Propriedades discriminativas de contingências de variação e repetição
Authors: Souza, Alessandra da Silva
Orientador(es):: Abreu-Rodrigues, Josele
Assunto:: Discriminação
Repetição e auto-relato
Behaviorismo (Psicologia)
Psicologia experimental
Issue Date: 31-Jan-2011
Citation: SOUZA, Alessandra da Silva. Proprideades discriminativas de contingências de variação e repetição. 2006. 92 f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006.
Abstract: O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da extinção e de reforços independentes sobre a aquisição e resistência a mudança da variação e repetição em humanos. Estudantes universitários foram solicitados a emitir sequências de respostas para produzir reforços de acordo com o critério da fase em vigor (apresentadas em um delineamento ABA ou BAB). Na Fase A, para o Grupo Variar, sequências menos frequentes e menos recentes eram candidatas ao reforço; para o Grupo Repetir, os reforços eram dependentes da emissão de uma única sequência. Na Fase B, um entre dois procedimentos estava em efeito: extinção (Ext), i.e., nenhuma sequência gerava reforços; ou reforços independentes (Ind), no qual 50% das sequências eram seguidas por reforços, a despeito do nível de variabilidade. A combinação dessas fases resultou em quatro subgrupos Variar (Var-Ext-Var, Var-Ind-Var, Ext-Var-Ext e Ind-Var-Ind) e quatro subgrupos Repetir (Rep-Ext-Rep, Rep-Ind-Rep, Ext-Rep-Ext e Ind-Rep-Ind). Com relação à aquisição, níveis de variação altos e baixos foram gradualmente obtidos sob as contingências Var e Rep, respectivamente. A história com extinção dificultou a aquisição de variação, mas não de repetição, enquanto que a história com reforços independentes não afetou a aquisição desses operantes. Com relação à resistência a mudanças, as medidas de variabilidade mostraram maior resistência à extinção e aos reforços independentes para variação do que para repetição. Finalmente, tanto extinção quanto reforços independentes geraram variação; entretanto, os níveis de variabilidade produzidos pelos reforços independentes, mas não pela extinção, foram afetados pela história com variação e repetição. Em suma, esses resultados corroboram e estendem aqueles presentes na literatura demonstrando, com humanos, que: (a) a história com extinção afeta diferencialmente a aquisição de variação e repetição, o mesmo não ocorrendo com a história com reforços independentes; (b) a variação e a repetição comportamental são diferencialmente sensíveis às mudanças ambientais; e (c) os efeitos dos reforços independentes foram modulados pela história de reforçamento. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT
The aim of the present study was to investigate the effects of extinction and independent reinforcers upon the acquisition and resistance to change of variation and repetition in humans. College students were required to emit sequences of responses to produce reinforcers according to the criterion of the phase in effect (presented in an ABA or a BAB design). In Phase A, for the Vary Group, less frequent and less recent sequences were eligible for reinforcement (Var); for the Repeat Group, reinforcers were dependent on the emission of an unique sequence (Rep). In Phase B, one of two procedures was in effect: extinction (Ext), i.e., no sequences generated reinforcers; or independent reinforcers (Ind), in which 50% of the sequences were followed by reinforcers despite of the variability level. Combining those phases resulted in four Vary subgroups (Var-Ext-Var, Var-Ind-Var, Ext-Var-Ext, and Ind-Var-Ind), and four Repeat subgroups (Rep-Ext-Rep, Rep-Ind-Rep, Ext-Rep-Ext, and Ind-Rep-Ind). With respect to acquisition, high and low levels of variation were gradually acquired with Var and Rep contingencies, respectively. The extinction history impaired vary acquisition, but not repeat acquisition, while the independent-reinforcer history did not affect acquisition of those operants. With respect to resistance-to-change, variability measures showed greater resistance to extinction and independent reinforcers for variation than for repetition. Finally, both extinction and independent reinforcers generated variation; however, the levels of variability produced by independent reinforcers, but not by extinction, were affected by previous exposure to variation and repetition. In sum, those results corroborate and extend current findings by demonstrating, with humans, that: (a) an extinction history differentially affects the acquisition of variation and repetition, but the same is not observed with a history of independent reinforcers; (b) behavioral variation and repetition are differentially sensitive to environmental changes; and (c) the effects of independent reinforcers are modulated by the reinforcement history.
Description: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2006.
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