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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/51499
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Titre: Entre armadilhas catedráticas e a governabilidade das emoções : horizontes possíveis desde uma bioética plural
Auteur(s): Caixeta, Izabela Amaral
Assunto:: Educação
Emoções
Bioética
Date de publication: 15-déc-2024
Editeur: LUPPA - Laboratório Universitário de Produção e Pesquisa Audiovisual/UEG; GEHIM - Grupo de Estudos de História e Imagem/UFG
Référence bibliographique: CAIXETA, Entre armadilhas catedráticas e a governabilidade das emoções: horizontes possíveis desde uma bioética plural. Revista Nós – Cultura, Estética e Linguagens, v. 9, n. 1, 2024. DOI: https://doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v9n1-14575.
Résumé: O presente ensaio tem por intuito tecer reflexões a respeito do papel de captura das instituições, em particular da educação, sobre a governabilidade das emoções e no fomento ou não à capacidade de sonhar com futuros plurais, desde uma perspectiva bioética. Considerando a Bioética um campo interdisciplinar, a proposta é refletir em que medida a produção de sentidos, sonhos e projetos de futuro em contexto moderno/ocidental têm moldado/mantido esse mundo galvanizado a partir de ideologias hegemônicas “positivas” e colonizadoras. A aposta aqui é na Bioética como potente espaço de contribuição dialógica e não-fragmentária para se pensar- ser no mundo, produzindo resistências às ficções coloniais. Busca-se assim, através de horizontes contra coloniais e pluriversais, desvelar os mecanismos de controle e apagamento dos corpos-saberes-territórios através do aparato (de)formador que é a educação colonial, tornando-se dilemático para uma ética da vida. E quem sabe, propor deslocamentos a primazia da razão colonizada sobre a emoção e outras formas de lapidação/polimento das agências como possíveis caminhos para um bem viver.
Abstract: The aim of this essay is to reflect on the role of institutions, particularly education, in capturing the governability of emotions and fostering or not the ability to dream of plural futures, from a bioethical perspective. Considering Bioethics to be an interdisciplinary field, despite health in its expanded concept, the proposal is to reflect on the extent to which the production of meanings, dreams and projects for the future in a modern/Western context have shaped/maintained this world galvanized by "positive" and colonizing hegemonic ideologies. The bet here is on Bioethics as a powerful space for a dialogical and non-fragmentary contribution to thinking-being in the world, producing resistance to colonial fictions. In this way, through counter-colonial and pluriversal horizons, we seek to unveil the mechanisms of control and erasure of bodies-knowledge-territories through the (de)formative apparatus that is colonial education, making it dilemmatic for an ethics of life. And perhaps propose shifts in the primacy of colonized reason over emotion and other forms of polishing of agencies as possible paths to a good life.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-graduação em Bioética
DOI: https://doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v9n1-14575
metadata.dc.relation.publisherversion: https://www.revista.ueg.br/index.php/revistanos/article/view/14575
Collection(s) :Artigos publicados em periódicos e afins

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