Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/51499
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCaixeta, Izabela Amaral-
dc.date.accessioned2025-02-07T13:23:02Z-
dc.date.available2025-02-07T13:23:02Z-
dc.date.issued2024-12-15-
dc.identifier.citationCAIXETA, Entre armadilhas catedráticas e a governabilidade das emoções: horizontes possíveis desde uma bioética plural. Revista Nós – Cultura, Estética e Linguagens, v. 9, n. 1, 2024. DOI: https://doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v9n1-14575.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/51499-
dc.description.abstractO presente ensaio tem por intuito tecer reflexões a respeito do papel de captura das instituições, em particular da educação, sobre a governabilidade das emoções e no fomento ou não à capacidade de sonhar com futuros plurais, desde uma perspectiva bioética. Considerando a Bioética um campo interdisciplinar, a proposta é refletir em que medida a produção de sentidos, sonhos e projetos de futuro em contexto moderno/ocidental têm moldado/mantido esse mundo galvanizado a partir de ideologias hegemônicas “positivas” e colonizadoras. A aposta aqui é na Bioética como potente espaço de contribuição dialógica e não-fragmentária para se pensar- ser no mundo, produzindo resistências às ficções coloniais. Busca-se assim, através de horizontes contra coloniais e pluriversais, desvelar os mecanismos de controle e apagamento dos corpos-saberes-territórios através do aparato (de)formador que é a educação colonial, tornando-se dilemático para uma ética da vida. E quem sabe, propor deslocamentos a primazia da razão colonizada sobre a emoção e outras formas de lapidação/polimento das agências como possíveis caminhos para um bem viver.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherLUPPA - Laboratório Universitário de Produção e Pesquisa Audiovisual/UEG; GEHIM - Grupo de Estudos de História e Imagem/UFGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEntre armadilhas catedráticas e a governabilidade das emoções : horizontes possíveis desde uma bioética pluralpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEducaçãopt_BR
dc.subject.keywordEmoçõespt_BR
dc.subject.keywordBioéticapt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v9n1-14575pt_BR
dc.relation.publisherversionhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistanos/article/view/14575pt_BR
dc.description.abstract1The aim of this essay is to reflect on the role of institutions, particularly education, in capturing the governability of emotions and fostering or not the ability to dream of plural futures, from a bioethical perspective. Considering Bioethics to be an interdisciplinary field, despite health in its expanded concept, the proposal is to reflect on the extent to which the production of meanings, dreams and projects for the future in a modern/Western context have shaped/maintained this world galvanized by "positive" and colonizing hegemonic ideologies. The bet here is on Bioethics as a powerful space for a dialogical and non-fragmentary contribution to thinking-being in the world, producing resistance to colonial fictions. In this way, through counter-colonial and pluriversal horizons, we seek to unveil the mechanisms of control and erasure of bodies-knowledge-territories through the (de)formative apparatus that is colonial education, making it dilemmatic for an ethics of life. And perhaps propose shifts in the primacy of colonized reason over emotion and other forms of polishing of agencies as possible paths to a good life.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-graduação em Bioéticapt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.