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Título : A manifestação arquetípica do Mal nos contos de fadas
Autor : Murça, Amanda Cristina Camilo
metadata.dc.contributor.email: amandamurcadv@gmail.com
Orientador(es):: Biserra, Wiliam Alves
Assunto:: Contos de fadas
Mal (Literatura)
Literatura - crítica e interpretação
Involuntariedade
Fecha de publicación : 14-abr-2022
Citación : MURÇA, Amanda Cristina Camilo. A manifestação arquetípica do Mal nos contos de fadas. 2021. 86 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
Resumen : A formação do mal nos contos de fada é frequentemente explorada, já que o mal éinerenteàcondiçãohumanaeextremamentenecessárioparaaexistênciadobem,comoafirma Jung (2000). Não há conto sem que o mal seja manifestado em pelo menos uma de suas diversas formas. Inegável é que, independente de como o mal se manifeste nesses contos, ele é visto como aquele que necessariamente precisa ser eliminado. Omaléincômodo,éoproblema,écontraoquesempreseluta.Fazpartedanatureza do homem lutar contra a própria natureza maligna e contra o mal que se mostra pelo mundo(seja qualquer conceito de mal que o indivíduo considere), segundo Jung, sobretudo quando aborda o processo de individuação. Entretanto, os contos de fadas não apresenta mindignação natural por parte do herói em relação à possível origem do mal. As interpretações geralmente não buscamuma análise sobre o que de fato motiva as manifestações malignas. Portanto, o objetivo geral deste trabalho foi evidenciar que, a partir das teorias de Jung, especificamente no que diz respeito ao inconsciente coletivo e sua aplicação em alguns contos de fadas, entende-se que há fundamentos para se questionar a voluntariedade das manifestações humanas, evidenciando a involuntarieda de nas manifestações malignas.
Abstract: The formation of the evil in fairy tales is often investigated, since the evil is inherent to the human condition and it is extremely necessary for the existence of the good, as Jung (2002) states. There is no fairy tale without the evil being manifested in at least one of its various forms. It is undeniable that, regardless of how the evil manifests itself in these tales, it is seen asone that necessarily needs to be eliminated.The evil is distressing, it is the problem, it is what to always fight against. According to Jung, especially in his approach of the individuation process, it is part of man’s nature to fight against their own evil and against the evil that shows itself in the world (whatever concept of evil the individual considers). However, fairy tales do not present natural indignation by the hero regarding the possible origin of evil. The interpretations do not usually seek an analysis of what actually motivates malignant manifestations. Therefore, the general objective of this work was to show that that, according to Jung’s theories, specifically in what concerns the collective unconscious and it’s application in some fairy tales, it is understood that there are grounds to question the voluntariness of human manifestations, evidencing the involuntariness in malignant manifestations.
metadata.dc.description.unidade: Instituto de Letras (IL)
Departamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)
Descripción : Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2021.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Literatura
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Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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