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2021_AmandaCristinaCamiloMurça.pdf1,06 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorBiserra, Wiliam Alves-
dc.contributor.authorMurça, Amanda Cristina Camilo-
dc.date.accessioned2022-04-14T19:02:54Z-
dc.date.available2022-04-14T19:02:54Z-
dc.date.issued2022-04-14-
dc.date.submitted2021-12-21-
dc.identifier.citationMURÇA, Amanda Cristina Camilo. A manifestação arquetípica do Mal nos contos de fadas. 2021. 86 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/43458-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2021.pt_BR
dc.description.abstractA formação do mal nos contos de fada é frequentemente explorada, já que o mal éinerenteàcondiçãohumanaeextremamentenecessárioparaaexistênciadobem,comoafirma Jung (2000). Não há conto sem que o mal seja manifestado em pelo menos uma de suas diversas formas. Inegável é que, independente de como o mal se manifeste nesses contos, ele é visto como aquele que necessariamente precisa ser eliminado. Omaléincômodo,éoproblema,écontraoquesempreseluta.Fazpartedanatureza do homem lutar contra a própria natureza maligna e contra o mal que se mostra pelo mundo(seja qualquer conceito de mal que o indivíduo considere), segundo Jung, sobretudo quando aborda o processo de individuação. Entretanto, os contos de fadas não apresenta mindignação natural por parte do herói em relação à possível origem do mal. As interpretações geralmente não buscamuma análise sobre o que de fato motiva as manifestações malignas. Portanto, o objetivo geral deste trabalho foi evidenciar que, a partir das teorias de Jung, especificamente no que diz respeito ao inconsciente coletivo e sua aplicação em alguns contos de fadas, entende-se que há fundamentos para se questionar a voluntariedade das manifestações humanas, evidenciando a involuntarieda de nas manifestações malignas.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA manifestação arquetípica do Mal nos contos de fadaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordContos de fadaspt_BR
dc.subject.keywordMal (Literatura)pt_BR
dc.subject.keywordLiteratura - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordInvoluntariedadept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The formation of the evil in fairy tales is often investigated, since the evil is inherent to the human condition and it is extremely necessary for the existence of the good, as Jung (2002) states. There is no fairy tale without the evil being manifested in at least one of its various forms. It is undeniable that, regardless of how the evil manifests itself in these tales, it is seen asone that necessarily needs to be eliminated.The evil is distressing, it is the problem, it is what to always fight against. According to Jung, especially in his approach of the individuation process, it is part of man’s nature to fight against their own evil and against the evil that shows itself in the world (whatever concept of evil the individual considers). However, fairy tales do not present natural indignation by the hero regarding the possible origin of evil. The interpretations do not usually seek an analysis of what actually motivates malignant manifestations. Therefore, the general objective of this work was to show that that, according to Jung’s theories, specifically in what concerns the collective unconscious and it’s application in some fairy tales, it is understood that there are grounds to question the voluntariness of human manifestations, evidencing the involuntariness in malignant manifestations.pt_BR
dc.contributor.emailamandamurcadv@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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