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Titre: | Reflexões sobre a versão em português da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde |
Autre(s) titre(s): | Comments on the portuguese translation of the International Classification of Functioning, Disability and Health |
Auteur(s): | Diniz, Debora Medeiros, Marcelo |
Assunto:: | Terminologia Doenças - classificação Política pública |
Date de publication: | oct-2007 |
Editeur: | Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz |
Référence bibliographique: | DINIZ, Debora; MEDEIROS, Marcelo. Reflexões sobre a versão em português da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 10, p. 2507-2510, out. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0102-311X2007001000025&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 23 jan. 2014. |
Résumé: | A análise da terminologia adotada pela Organização
Mundial da Saúde para deficiência mostra que a International
Classification of Functioning, Disability
and Health foi fortemente influenciada pelo modelo
social da deficiência, um campo de pesquisas sobre deficiência
das humanidades em saúde. As traduções do
documento devem contemplar esse marco teórico nas
escolhas terminológicas em cada idioma. No Brasil, o
documento foi traduzido como Classificação Internacional
de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Julgamos
que mais adequado que traduzir disability por
“incapacidade” e impairments por “deficiências” seria
usar o termo “deficiência” para disability e “lesão” para
impairment. Dado o marco normativo do documento
para as políticas públicas e pesquisas científicas é preciso
garantir a acuidade e legitimidade dos conceitos e
seus fundamentos teóricos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT An analysis of the World Health Organization terminology for disability indicates the influence of the social model of disability in the International Classification of Functioning, Disability, and Health. This theoretical framework should guide any translations of the document. In Brazil, the document was translated as Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. We argue that more appropriate than translating disability as “incapacidade” and impairments as “deficiências” would be to use the term “deficiência” for disability and “lesão” for impairment. Considering the normative impact of a WHO document for social policy and international research, the translation should accurately reflect the concepts and their theoretical basis. |
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