| Campo DC | Valor | Idioma |
| dc.contributor.advisor | Oliva, Anderson Ribeiro | pt_BR |
| dc.contributor.author | Martins, Maria Eduarda Durães | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2025-11-18T20:18:42Z | - |
| dc.date.available | 2025-11-18T20:18:42Z | - |
| dc.date.issued | 2025-11-18 | - |
| dc.date.submitted | 2025-08-14 | - |
| dc.identifier.citation | MARTINS, Maria Eduarda Durães. De ladrão a dono do lugar. ancestralidade e afrofuturismo na obra de Djonga. 2025. 265 f., il. Dissertação (Mestrado em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/53164 | - |
| dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2025. | pt_BR |
| dc.description.abstract | Referenciada nos estudos africanos, afrodiaspóricos e no afrofuturismo - como área de pesquisa
e atuação interdisciplinar dos estudos do (ou sobre o) futuro -, esta dissertação tem como
objetivo analisar como Gustavo Pereira Marques, mais conhecido como Djonga constrói um
diálogo entre obra artística e conhecimento histórico, a partir dos seus álbuns Ladrão (2019) e
O Dono do Lugar (2022), refletindo, interpretando e ressignificando algumas experiências
históricas em seu contexto enquanto artista afro-brasileiro. Amparada nos conceitos de
Ancestralidade e Afrofuturismo, como movimentos plurais, e questionando-me sobre o tempo
e as temporalidades como marcadores de processos históricos, busco compreender como o
artista Gustavo Marques é representativo ao Movimento Negro e como a sua produção pode
ser classificada no campo do Afrofuturismo ao arquitetar futuros possíveis, usando uma lente
cultural, interpretativa e histórica negra. Defendo a noção de que é a ancestralidade e o
afrofuturismo, por meio do tempo espiralar, que permitem que o Djonga caminhe artisticamente
entre a figura de ladrão e a de o dono do lugar, considerado nessa pesquisa mais que a
nomenclatura das suas obras a serem analisadas, como também uma afirmação de si e de suas
intencionalidades enquanto sujeito histórico, cultural, artístico e político. | pt_BR |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.title | De ladrão a dono do lugar : ancestralidade e afrofuturismo na obra de Djonga | pt_BR |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Movimento negro | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Ancestralidade | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Afrofuturismo | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Djonga (Cantor) | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Temporalidade | pt_BR |
| dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
| dc.description.abstract1 | Drawing on African and Afro-diasporic studies, and Afrofuturism—as an interdisciplinary field
of research and practice in studies of (or about) the future—this dissertation aims to analyze
how Gustavo Pereira Marques, better known as Djonga, constructs a dialogue between artistic
work and historical knowledge, based on his albums "Ladrão" (2019) and "O Dono do Lugar"
(2022), reflecting, interpreting, and resignifying certain historical experiences within his
context as an Afro-Brazilian artist. Supported by the concepts of Ancestrality and Afrofuturism
as plural movements, and questioning time and temporalities as markers of historical processes,
I seek to understand how the artist Gustavo Marques is representative of the Black Movement
and how his work can be classified within the field of Afrofuturism by architecting possible
futures, using a Black cultural, interpretive, and historical lens. I defend the notion that it is
ancestry and Afrofuturism, through spiraling time, that allow Djonga to artistically walk
between the figure of a thief and that of the owner of the place, considered in this research more
than the nomenclature of his works to be analyzed, but also an affirmation of himself and his
intentions as a historical, cultural, artistic and political subject. | pt_BR |
| dc.description.unidade | Instituto de Ciências Humanas (ICH) | pt_BR |
| dc.description.unidade | Departamento de História (ICH HIS) | pt_BR |
| dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em História | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|