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FernandaBrittoPinheiroCerqueira_DISSERT.pdf2,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorPinto, Ana Flávia Magalhãespt_BR
dc.contributor.authorCerqueira, Fernanda Britto Pinheiropt_BR
dc.date.accessioned2025-02-06T21:03:57Z-
dc.date.available2025-02-06T21:03:57Z-
dc.date.issued2025-02-06-
dc.date.submitted2024-10-04-
dc.identifier.citationCERQUEIRA, Fernanda Britto Pinheiro. LUCINHA SILVA E JESUS MOURA: Trajetórias Individuais e Coletivas da Psicologia Negra e Antirracista no Brasil (1976-2023). 2024. 137 f. Dissertação (Mestrado em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/51491-
dc.description.abstractNesta dissertação, desenvolvo um esforço analítico acerca dos caminhos da formação de uma psicologia negra e antirracista tendo como pontos de referência as trajetórias das psicólogas Maria Lúcia da Silva (Lucinha Silva) e Maria de Jesus Moura (Jesus Moura). Recorro ao repertório metodológico da história oral, em articulação com princípios e perspectivas da história social, da psicologia e dos estudos das emancipações e do pós-abolição, a fim de dimensionar o impacto dos percursos individuais dessas duas intelectuais ativistas em experiências coletivas de amplo alcance e vice-versa. As entrevistas realizadas permitiram, uma vez articuladas com outras fontes documentais textuais e imagéticas, evidenciar desde memórias das suas vidas pessoais e seus processos subjetivos, até suas atuações no movimento social negro e em instituições ligadas à psicologia e à psicanálise no Brasil a partir da década de 1970 até atualidade. O estudo das trajetórias, no período analisado, acompanha processos que desencadearam no reconhecimento do racismo no campo científico-profissional, como também na divulgação da produção de conhecimento e do fazer profissional de psicólogas(os) e psicanalistas negras(os). Há nisso o interesse de demonstração da agência das mulheres negras aqui estudadas como sujeitos históricos que, em suas atuações, reposicionaram o lugar da população negra frente ao tema da saúde/saúde mental, a partir de ações políticas alinhadas às suas experiências no ativismo social negro.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleLucinha Silva e Jesus Moura : trajetórias individuais e coletivas da Psicologia negra e antirracista no Brasil (1976-2023)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordPsicólogaspt_BR
dc.subject.keywordQuestões de gêneropt_BR
dc.subject.keywordQuestões raciaispt_BR
dc.subject.keywordPsicologia antirracistapt_BR
dc.subject.keywordPsicologia negrapt_BR
dc.subject.keywordBrasil - históriapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This dissertation presents an analytical effort to explore the formation of a Black and anti-racist psychology, focusing on the trajectories of psychologists Maria Lúcia da Silva (Lucinha Silva) and Maria de Jesus Moura (Jesus Moura). Utilizing oral history methodology alongside principles from social history, psychology, and studies on emancipation and post-abolition, this work examines the impact of these two activist intellectuals on collective experiences and vice versa. The interviews conducted, complemented by various textual and visual documents, reveal personal memories and subjective processes, as well as their involvement in the Black social movement and institutions related to psychology and psychoanalysis in Brazil from the 1970s to the present. The study tracks developments that contributed to the recognition of racism within the scientific and professional fields and highlights the dissemination of knowledge produced by Black psychologists and psychoanalysts. This research underscores the agency of the Black women studied as historical subjects who have redefined the position of the Black population concerning health and mental health issues through politically aligned actions rooted in their experiences in Black social activism.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de História (ICH HIS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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