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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/51282
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Titre: Influência das técnicas de tratamento de superfície na adesão de materiais de reparo em placas oclusais impressas
Auteur(s): Souza, Allyne de Oliveira
Orientador(es):: Rezende, Liliana Vicente Melo de Lucas
Coorientador(es):: Kogawa, Evelyn Mikaela
Assunto:: Bruxismo
Cisalhamento
Impressão 3D
Placas oclusais
Disfunção temporomandibular
Date de publication: 6-jan-2025
Référence bibliographique: SOUZA, Allyne de Oliveira. Influência das técnicas de tratamento de superfície na adesão de materiais de reparo em placas oclusais impressas. 2024. 60 f., il. Dissertação (Mestrado em Odontologia) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.
Résumé: As placas oclusais são recomendadas para o controle das Disfunções Temporomandibulares e o manejo do bruxismo. Devido à exposição constante a forças oclusais intensas, essas placas podem apresentar desgastes ou fraturas em sua estrutura, necessitando de reparos. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de diferentes materiais de reparo e de tratamentos de superfície na resistência de união ao cisalhamento em resinas para impressão 3D de placas oclusais. A interface adesiva foi avaliada pelo teste de cisalhamento realizado em uma máquina de ensaio universal, com 5 KN, em uma velocidade de 0,5 mm/min. Foram confeccionados 100 discos (18x3mm) de resina para impressão de placas oclusais, nas quais foram realizados reparos (RODs) com três resinas diferentes (resina acrílica autopolimerizável – Vipi Flash, VIPI; resina bisacrílica - Primma Art, FGM e resina flow- Filtek Bulk Fill Flow, 3M). Antes do reparo, as superfícies das resinas impressas foram tratadas com quatro protocolos diferentes de tratamento de superfície e um grupo controle. Grupo controle (GC): lixas d'água; Grupo lixas d'água + álcool (GLA); Grupo lixas d'água + jateamento de óxido de alumínio (GLJ); Grupo lixas d'água + silano (GLS) e Grupo lixas d'água + jateamento de óxido de alumínio + silano (GLJS). Os blocos foram armazenados em água destilada por 24 horas a 37°C, previamente ao teste de cisalhamento e em seguida passaram pela análise de padrão de fratura. O conjunto de dados de resistência de união (MPa) foi submetido à análise de Variância (ANOVA) de dois fatores (tratamento de superfície e material de reparo) seguido do teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Os fatores tratamento de superfície, material de reparo e a interação entre os fatores principais apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p<0,001). No grupo controle (GC) não foi encontrada diferença estatística significativa entre os materiais de reparo avaliados. Para a resina acrílica e a resina flow, o protocolo GLJS apresentou os maiores valores de resistência de união. Para a resina bisacrílica, os protocolos de tratamento GLS e GLJS não diferiram estatisticamente entre si, com maiores valores de resistência de união. Em relação aos tratamentos de superfície, no GLA, tanto a resina acrílica quanto a resina flow apresentaram valores estatisticamente maiores de resistência a união em relação a resina bisacrílica. Para o GLJ, houve diferença estatística entre os materiais testados e a resina flow apresentou maior valor de resistência de união. Para GLS e GLJS, tanto a resina bisacrílica quanto a resina flow apresentaram maiores valores de resistência de união (p<0,001) que o material resina acrílica. Desta forma, com base nos resultados e dentro das limitações deste estudo, observou-se a influência positiva dos materiais e dos protocolos de tratamento de superfície no reparo das resinas impressas para placas oclusais. Sendo assim, a escolha do tratamento de superfície deve ser feita de acordo com o material de reparo selecionado. As resinas bisacrílica e flow apresentaram maiores valores de resistência de união quando associadas aos protocolos de tratamento de superfície mecânico (jateamento com óxido de alumínio) e químico (sinalização).
Abstract: Occlusal splints are often recommended for managing temporomandibular disorders and bruxism. Given their exposure to significant occlusal forces, they are susceptible to wear and fractures, necessitating repair. Hence, this study aimed to assess how various repair materials and surface treatments affect the shear bond strength of resins used in 3D printing occlusal splints. The adhesive interface was assessed through shear testing conducted on a universal testing machine, utilizing a 5 KN load cell at a crosshead speed of 0.5 mm/min. A total of 100 (18x3mm) discs of 3D printing resin for occlusal appliances were fabricated, upon which repairs (RODs) were executed using three distinct resins: auto-polymerizable acrylic resin- Vipi Flash,VIPI; bis-acrylic resin – Primma Art, FMG; and flow resin – Filtek Bulk Fill Flow, 3M. Before repair, the surfaces of the printed resin discs underwent treatment using four distinct surface treatment protocols, alongside a control group. The control group (CG): SiC paper; Sic paper + alcohol (GLA); Sic paper + aluminum oxide sandblasting (GLJ); SiC Paper + silane (GLS); SiC paper + aluminum oxide sandblasting + silane application (GLJS). The blocks were stored in distilled water for 24 hours at 37°C, before the shear test, and then underwent fracture pattern analysis. The bond strength (MPa) dataset underwent a two-factor Analysis of Variance (ANOVA) considering both surface treatment and repair material as factors. This was followed by the Tukey test, with a significance level set at 5%. The factors of surface treatment, repair material, and the interaction between the main factors showed statistically significant differences (p<0.001). In the control group (CG), no statistically significant difference was found between the repair materials evaluated. For the acrylic resin and flow resin, the GLJS protocol demonstrated the highest values of bond strength. For the bis-acrylic resin, the GLS and GLJS treatment protocols did not statistically differ from each other, exhibiting the highest values of bond strength. Regarding surface treatments, in the GLA group, both the acrylic resin and flow resin showed statistically higher values of bond strength compared to the bis-acrylic resin. For GLS and GLJS, both the bis-acrylic resin and flow resin demonstrated higher bond strength values (p < 0.001) compared to the acrylic resin. Thus, based on the results and within the limitations of this study, a positive influence of both materials and surface treatment protocols on the repair of printed resins for occlusal splints was observed. Consequently, the selection of the surface treatment should be made following the chosen repair material. The bisacrylic and flow resins exhibited higher bond strength values when associated with mechanical surface treatment protocols (aluminum oxide sandblasting) and chemical treatment (silane).
metadata.dc.description.unidade: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Description: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em em Odontologia, 2024.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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