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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSouto, Virgínia Tiradentespt_BR
dc.contributor.authorFreire, Lara Lizpt_BR
dc.date.accessioned2024-09-24T16:09:26Z-
dc.date.available2024-09-24T16:09:26Z-
dc.date.issued2024-09-24-
dc.date.submitted2024-07-08-
dc.identifier.citationFREIRE, Lara Liz. Design decolonial para políticas públicas: um instrumento de promoção da equidade e participação para Saúde Digital. 2024. 232 f., il. Dissertação (Mestrado em Design) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50420-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Design, Programa de Pós-Graduação em Design, 2024.pt_BR
dc.description.abstractA Saúde Digital tem se mostrado uma oportunidade cada vez mais significativa para promover a equidade na saúde pública. Alcança-la está intrinsecamente ligado à participação social e à democratização dos espaços de decisão na formulação de políticas públicas. Nesse contexto, as práticas decoloniais em design surgem como uma abordagem para enfrentar as narrativas hegemônicas que perpetuam o legado colonialista e mantêm relações de poder desiguais. O Design participativo também se apresenta como uma abordagem que conta com práticas colaborativas, inclusivas e que promovem a pesquisa. Com isso, foram realizados dois experimentos, o primeiro deles denominado equidade para as trabalhadoras do SUS que contou com a aplicação do Double Diamond como método. O segundo experimento que teve como tópico a equidade étnico-racial para saúde digital, utilizou a abordagem espaço seguro das práticas decoloniais em design. Considerando o histórico da equidade e participação na saúde pública do Brasil, em especial nos assuntos ligados a inovação e tecnologia, esta pesquisa visou experimentar a implementação do instrumento design decolonial para políticas públicas como ferramenta de promoção de equidade e participação para o Programa SUS Digital. O comprometimento com a democracia, o conhecimento situado produzido localmente, a protagonização das vozes periféricas, o enfrentamento às desigualdades sociais e a flexibilidade e consistência metodológica foram estabelecidos como princípios norteadores. Para validação, o instrumento foi implementado na oficina que teve como intuito a transformação digital em saúde para favela da Maré, num espaço de colaboração envolvendo a comunidade em seu território. Após evoluções o instrumento se desenvolve em cinco etapas: preparação, imersão e descoberta, criação, prototipação, teste e ampliação. Assim, ele oferece alternativas para aumentar a efetividade das políticas públicas, baseando-se na participação ativa dos usuários finais e atores envolvidos por meio de processos democráticos de design.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDesign decolonial para políticas públicas : um instrumento de promoção da equidade e participação para saúde digitalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEstudos decoloniaispt_BR
dc.subject.keywordPolíticas públicas de saúde - Brasilpt_BR
dc.subject.keywordSaúde e tecnologiapt_BR
dc.subject.keywordDesign participativopt_BR
dc.subject.keywordParticipação socialpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Digital Health has increasingly proven to be a significant opportunity to promote equity in public health. Achieving this is intrinsically linked to social participation and the democratization of decision-making spaces in public policy formulation. In this context, decolonial design pratices emerges as an approach to confronting hegemonic narratives that perpetuate the colonial legacy and maintain unequal power relations. Participatory design also presents itself as an approach that encompasses collaborative, inclusive practices that promote research. Consequently, two experiments were conducted. The first, titled "Equity for SUS Workers," applied the Double Diamond method. The second experiment, focusing on ethnic-racial equity in digital health, utilized the safe space approach from decolonial design practices. Considering Brazil's history of equity and participation in public health, especially in matters related to innovation and technology, this research aimed to experiment with the implementation of the decolonial design tool for public policies as a means of promoting equity and participation for the SUS Digital Program. Commitment to democracy, locally produced situated knowledge, the protagonism of peripheral voices, the confrontation of social inequalities, and methodological flexibility and consistency were established as guiding principles. For validation, the tool was implemented in a workshop aimed at digital health transformation for the Maré favela, in a collaborative space involving the community in its territory. After developments, the tool evolved into five stages: preparation, immersion and discovery, creation, prototyping, testing and scaling. Thus, it offers alternatives to increase the effectiveness of public policies, based on the active participation of end-users and stakeholders through democratic design processes.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Artes (IdA)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Design (IdA DIN)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Designpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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