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ZildaLeticiaCorreiaSilva_DISSERT.pdf1,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAlmeida, Eneá de Stutz ept_BR
dc.contributor.authorSilva, Zilda Letícia Correiapt_BR
dc.date.accessioned2024-09-20T17:11:38Z-
dc.date.available2024-09-20T17:11:38Z-
dc.date.issued2024-09-20-
dc.date.submitted2024-05-28-
dc.identifier.citationSILVA, Zilda Letícia Correia. "Ponha os olhos em mim": reparação à escravidão como justiça de transição e o reconhecimento simbólico de Esperança Garcia como primeira advogada do Brasil. 2024. 108 f., il. Dissertação (Mestrado em Direito) — Universidade de Brasília, Brasília, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50405-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2024.pt_BR
dc.description.abstractDiante da possibilidade de situar o debate da reparação à escravidão no Brasil no campo da justiça de transição, este trabalho parte da seguinte pergunta: como se fundamenta o debate da reparação à escravidão a partir da justiça de transição no reconhecimento de Esperança Garcia como advogada? Para responder à pergunta, a orientação metodológica utilizada foi o método quadripolar de pesquisa (Bruyne, et al., 1991). O questionamento do passado pela tematização dos conflitos é um ponto chave para a afirmação da democracia, por isso o objetivo geral da pesquisa é analisar como se estruturou o reconhecimento de Esperança Garcia enquanto medida de reparação à escravidão. Para isto, o trabalho discute que a necessidade da reparação à escravidão vem, inicialmente, da abstração da comunidade política, construída para manter as inferiorizações que estruturaram o Estado Moderno. A fundamentação teórica se utiliza da compreensão sobre a genealogia do conceito de justiça de transição para articular as aproximações do campo com os debates de reparação à escravidão, a partir das possibilidades interpretativas de que os movimentos que questionam os crimes lesa-humanidade cometidos contra pessoas racializadas e as formas de genocídio ainda em curso rearranjam a memória coletiva. A análise do Projeto Esperança Garcia permitiu elaborar que o reconhecimento simbólico de Esperança Garcia como advogada enquanto medida de reparação à escravidão nos ajuda a recuperar um saber jurídico contra hegemônico que contribui no acesso à igualdade constitucional em busca do sentimento de iguais pertencentes ao pacto de nação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.title"Ponha os olhos em mim" : reparação à escravidão como justiça de transição e o reconhecimento simbólico de Esperança Garcia como primeira advogada do Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEscravidão - reparaçãopt_BR
dc.subject.keywordJustiça de transiçãopt_BR
dc.subject.keywordMemória de reconhecimentopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Faced with the possibility of situating the debate on reparations for slavery in Brazil in the field of transitional justice, this paper starts with the following question: how is the debate on reparations for slavery based on transitional justice grounded in the recognition of Esperança Garcia as a lawyer? In order to answer this question, the methodological orientation used was the quadripolar research method (Bruyne, et al., 1991). The questioning of the past through the thematization of conflicts is a key point for the affirmation of democracy, which is why the general objective of the research is to analyze how the recognition of Esperança Garcia was structured as a measure of reparation for slavery. To this end, the paper argues that the need for reparations for slavery comes, initially, from the abstraction of the political community, built to maintain the inferiorizations that structured the Modern State. The theoretical foundation uses an understanding of the genealogy of the concept of transitional justice to articulate the field's approximations with the debates on reparations for slavery, based on the interpretative possibilities that the movements questioning the crimes against humanity committed against racialized people and the forms of genocide that are still ongoing rearrange collective memory. The analysis of the Esperança Garcia Project allowed us to elaborate that the symbolic recognition of Esperança Garcia as a lawyer as a measure of reparation for slavery helps us to recover a counter-hegemonic legal knowledge that contributes to access to constitutional equality in search of the feeling of equals belonging to the pact of nationhood.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Direito (FD)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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