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Titre: Filogenia molecular do gênero Hymenoloma Dusén (Bryophyta) na Antártica
Auteur(s): Machado, Cristielly de Oliveira Silva
Orientador(es):: Camara, Paulo Eduardo Aguiar Saraiva
Assunto:: Marcadores moleculares
Filogenia
Taxonomia vegetal
Date de publication: 27-jui-2024
Référence bibliographique: MACHADO, Cristielly de Oliveira Silva. Filogenia molecular do gênero Hymenoloma Dusén (Bryophyta) na Antártica. 2022. 33 f., il. Dissertação (Mestrado em Botânica) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.
Résumé: Descoberto no século XIX por exploradores franceses, russos e britânicos, o continente Antártico é o mais frio, mais seco, mais alto, mais ventoso, mais desconhecido e o mais preservado de todos (Rives 1988; Machado & Brito 2006; Walton 2013). Esse vasto continente começou a se separar de Gondwana no Mesozóico (c.a. 250 ma), e, devido à corrente circumpolar que se formou há 30 milhões de anos (onde a água do oceano quente vinda de latitudes mais baixas ficou isolada) houve declínio gradual das temperaturas locais e o consequente acúmulo de neve e gelo, que hoje se estende em até 4 km desde a superfície terrestre até o platô (Thomas et al. 2008; Simões et al. 2011; Salleh 2015; Stevenson 2018). Toda a área do planeta acima do paralelo 60o S é considerada Antártica (Capozoli 2001; Câmara & Carvalho-Silva 2020), o qual é dividido geralmente em três zonas biogeográficas terrestres: Subantártica, Antártica Marítima e Antártica Continental (Simões et al. 2011). A zona Subantártica fica ao norte do continente congelado, compreende desde o paralelo 40°S até o 60°S (Simões 2011; Leppe et al. 2010). Já a zona da Antártica Marítima compreende as ilhas que ficam acima do paralelo 60°S até cerca de 70°S, no continente antártico (Ochyra et al. 2008). E a Antártica Continental, como o próprio nome sugere, é o respectivo continente circundado pelo Oceano Austral (ou Oceano Antártico) (Machado & Brito 2006). Estudos revelam que a península Antártica é a área que mais aquece no planeta Terra, promovendo áreas de degelo, cujo ambiente se torna promissor para o estabelecimento de plantas (Turner et al. 2005; 2009; Venables & Meredith 2014; Hahn-Woernle 2020). Quando ainda estava unida à Gondwana, a Antártica compartilhava a flora presente nesse supercontinente (Boger 2011). Após se separar, acreditou-se que a última glaciação, ocorrida há ~10 mil anos, teria dizimado toda a flora Antártica (Biersma et al. 2018). Assim, toda a vegetação presente ali teria surgido após o término da glaciação. Entretanto, dados moleculares têm mostrado que algumas plantas se refugiaram em terrenos com atividade vulcânica, conseguindo assim sobreviver às adversidades da glaciação (Biersma et al. 2018, Fraser et al. 2014; Pisa et al. 2014). Sendo assim, a flora local é composta por plantas que sobreviveram às glaciações e plantas que chegaram posteriormente.
metadata.dc.description.unidade: Instituto de Ciências Biológicas (IB)
Departamento de Botânica (IB BOT)
Description: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2022.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Botânica
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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