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2023_PedroFrancoDeCarvalhoDaSilvaPereira_DISSERT.pdf973,51 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoreira, Elaine-
dc.contributor.authorPereira, Pedro Franco de Carvalho da Silva-
dc.date.accessioned2024-07-03T23:34:17Z-
dc.date.available2024-07-03T23:34:17Z-
dc.date.issued2024-07-03-
dc.date.submitted2023-11-07-
dc.identifier.citationPEREIRA, Pedro Franco de Carvalho da Silva. Autonomia indígena no estado plurinacional boliviano: o caso dos Guaranis de Charagua Iyambae. 2023. 119 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/48528-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Estudos Latino-Americanos, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados Sobre as Américas, 2023.pt_BR
dc.description.abstractO conjunto das organizações indígenas latino-americanas denuncia o caráter colonial de cada um dos Estados da região, cuja relação com os povos originários mantém muito das práticas do século XVI. Essencialmente a denúncia à manutenção do racismo, evidenciado pela exclusão dos povos indígenas na política institucional e na prática governamental de políticas assimilacionistas a pretexto do desenvolvimento de grandes projetos nacionais. Uma resposta a esse cenário tem sido a construção de Estados Plurinacionais, em que se reconhecem os povos indígenas como partes constituintes dos Estados ao integrá-los no processo decisório. Defende-se que, com o advento do Estado Plurinacional, aos povos indígenas, enquanto grupos sociais historicamente subordinados, passa a ser assegurado seu acesso ao poder nos níveis administrativos mais inferiores dos próprios territórios tradicionalmente ocupados. Entende-se que essa proposta é descolonizadora e tem no diálogo da interculturalidade crítica, nos termos de Catherine Walsh, o marco das novas relações a se estabelecer entre os povos indígenas e a população mestiça resultante do processo colonial. As autonomias indígenas são a principal inovação, pode-se afirmar, o núcleo duro do Estado Plurinacional Boliviano. A ideia da plurinacionalidade se fundamenta na concepção de que a ordem estatal deve reconhecer e fomentar as diversidades étnicas, linguísticas e culturais em função da composição massiva de grupos autóctones. A política de reconhecimento da diferença, dessa forma, faz-se presente nas políticas públicas de valorização das culturas indígenas, combate ao racismo e a inserção dos grupos indígenas no processo político.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAutonomia indígena no estado plurinacional boliviano : o caso dos Guaranis de Charagua Iyambaept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordIndígenaspt_BR
dc.subject.keywordBolívia - política e governopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract2El conjunto de organizaciones indígenas latinoamericanas denuncia el carácter colonial de cada uno de los Estados de la región, cuya relación con los pueblos originarios mantiene mucho de las prácticas del siglo XVI. Esencialmente la denuncia del mantenimiento del racismo, evidenciado por la exclusión de los pueblos indígenas en la política institucional y en la práctica gubernamental de políticas asimilacionistas bajo el pretexto de desarrollar grandes proyectos nacionales. Una respuesta a este escenario ha sido la construcción de Estados Plurinacionales, en los que los pueblos indígenas son reconocidos como partes constituyentes de los Estados integrándolos en el proceso de toma de decisiones. Se sostiene que, con el advenimiento del Estado Plurinacional, a los pueblos indígenas, como grupos sociales históricamente subordinados, tienen garantizado el acceso al poder en los niveles administrativos más bajos de sus territorios tradicionalmente ocupados. Se entiende que esta propuesta es descolonizadora y tiene en el diálogo de la interculturalidad crítica, en términos de Catherine Walsh, el marco para que se establezcan nuevas relaciones entre los pueblos indígenas y la población mestiza resultante del proceso colonial. Las autonomías indígenas son la principal innovación, se puede decir, el núcleo duro del Estado Plurinacional boliviano. La idea de plurinacionalidad se basa en la concepção de que el orden estatal debe reconocer y promover las diversidades étnicas, lingüísticas y culturales debido a la composición masiva de grupos autóctonos. La política del reconocimiento de la diferencia, de esta manera, está presente en las políticas públicas de valorización de las culturas indígenas, combate al racismo y la inclusión de los grupos indígenas en el proceso político.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Sociais (ICS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Estudos Latino-americanos (ICS ELA)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais - Estudos Comparados sobre as Américaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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