Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Araújo, Daniel Teixeira da Costa | pt_BR |
dc.contributor.author | Ribeiro, Isabele Domani Nascimento | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-01-24T21:27:35Z | - |
dc.date.available | 2024-01-24T21:27:35Z | - |
dc.date.issued | 2024-01-24 | - |
dc.date.submitted | 2022-11-14 | - |
dc.identifier.citation | RIBEIRO, Isabele Domani Nascimento. L'empathie dans l'accompagnement scolaire bénévole des enfants allophones. 2022. 86 f., il Dissertação (Mestrado em Literatura) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47502 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Na França, a escola é um direito de toda criança, independentemente de seu
status migratório. Toda criança deve ser acolhida em uma escola e é
responsabilidade de todo o pessoal administrativo e docente participar da inclusão
de crianças alófonas. Algumas escolas têm uma estrutura específica que se
encarregará deste novo aluno e fornecerá o ensino com o objetivo principal de
dominar o francês como língua de ensino (FLSco), para que esta criança possa ser
incluída o mais rápido possível em uma classe regular. Como não é possível dominar
a segunda língua (FSL) em um ano letivo, muitas crianças alófonas recorrem a
associações para obter ajuda com sua escolaridade. Como a maioria dos voluntários
não tem formação para lidar com este tipo específico de público, mal-entendidos na
comunicação acabam por interferir na relação mentor-criança, uma relação que deve
ser baseada na empatia, uma vez que é responsabilidade do adulto criar as
condições certas para que o ato de aprender seja uma verdadeira manifestação do
potencial da criança. Neste estudo, buscamos compreender o papel da empatia na
tutoria voluntária de crianças alófonas. Medimos o grau de empatia dos voluntários
a fim de entender até que ponto a empatia influencia o sucesso acadêmico destes
alunos. Como decidimos considerar nesse trabalho sucesso acadêmico como
simplesmente “passar de ano”, os resultados são positivos. No entanto, o que surgiu
das respostas indicou que a maioria dos voluntários teria algum grau de dificuldade
em se comunicar com crianças alófonas. Por esta razão, decidimos oferecer uma
formação aos voluntários da associação a fim de aumentar a conscientização sobre
as questões linguísticas relativas aos alunos alófonos e propor uma reflexão sobre
uma abordagem empática a fim de estabelecer uma relação de confiança com as
crianças. | pt_BR |
dc.language.iso | Francês | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | L'empathie dans l'accompagnement scolaire bénévole des enfants allophones | pt_BR |
dc.title.alternative | Empatia na tutoria voluntária de alunos alófonos | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Alofonia - crianças | pt_BR |
dc.subject.keyword | Tutoria | pt_BR |
dc.subject.keyword | Voluntariado | pt_BR |
dc.subject.keyword | Empatia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Segunda língua | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | In France, school is a right of every child, regardless their migratory status. Every
child must be welcomed in a school and it is the responsibility of all administrative
and teaching staff to participate in the inclusion of allophone children. Some schools
have a specific reception system that will take charge of this new student and provide
him/her with instruction with the main objective of mastering French as a language of
instruction (FLSco), so that this child can be included in a regular class as soon as
possible. Since mastery of the second language (FSL) cannot be achieved in one
school year, many allophone children turn to associations for help with their
schooling. In associations that provide homework help, volunteers are often asked to
accompany students who do not speak French. This can lead to misunderstandings
in the relationship between the mentor-child pair, a relationship that must be based
on empathy, since it is the adult's responsibility to create the right conditions for the
act of learning to be a true manifestation of the child's potential. In this work, we were
interested in the role of empathy in the voluntary academic support of allophone
students. We measured the degree of empathy of the volunteers in order to
understand the extent to which empathy influences the academic success of
allophone children. Since success is considered here as the successful completion
of a school year, the results are positive. Nevertheless, what emerges from the
responses indicates that most of the volunteers would have some degree of difficulty
in communicating with the allophone children. For this reason, we decided to propose
a training session to the association to sensitize the volunteers to the linguistic issues
concerning allophone students and to propose a reflection on an empathetic
approach to establish a relationship of trust with the children. | en |
dc.description.abstract3 | En France, l’école est un droit de tout enfant indépendamment de son statut
migratoire. Tout enfant doit être accueilli dans un établissement scolaire et il revient
à tout personnel administratif et enseignant de participer à l’inclusion des enfants
allophones. Certaines écoles disposent d’un dispositif d’accueil spécifique qui
prendra en charge ce nouvel élève et lui assurera un enseignement ayant comme
principal objectif la maîtrise du français comme langue de scolarisation (FLSco),
pour que cet enfant soit inclus le plus rapidement possible dans une classe
ordinaire. La maîtrise de la langue seconde (FLS) n’étant pas possible de se
concrétiser en une année scolaire, beaucoup d’enfants allophones s’orientent vers
des associations en quête d’aide dans leur scolarisation. Dans les établissements
associatifs d’aide aux devoirs, les bénévoles sont souvent amenés à accompagner
des élèves qui ne maîtrisent pas le français. Cela peut provoquer des malentendus
dans la relation entre le binôme mentor-enfant, une relation qui doit se baser sur
l’empathie, puisqu’il revient à l’adulte d’aménager les conditions favorables pour que
l’acte d’apprendre soit véritablement une manifestation du potentiel de l’enfant.
Nous nous sommes intéressés dans ce travail sur le rôle de l’empathie dans
l’accompagnement scolaire bénévole des élèves allophones. Nous avons mesuré
le degré d’empathie des bénévoles pour comprendre dans quelle mesure l’empathie
influence la réussite scolaire des enfants allophones. La réussite étant ici
considérée comme achèvement d’une année scolaire avec succès, les résultats
sont positifs. Néanmoins, ce qui ressort des réponses indique que la majorité des
bénévoles auraient un certain degré de difficulté dans la communication avec les
enfants allophones. Pour cela nous avons décidé de proposer une formation auprès
de l’association pour sensibiliser les bénévoles autour des enjeux linguistiques
concernant les élèves allophones et proposer une réflexion autour d’une approche
empathique afin d’établir une relation de confiance avec les enfants. | fr |
dc.description.unidade | Instituto de Letras (IL) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Literatura | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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