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ARTIGO_WaterColumnUse.pdf1,64 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Water column use by reef fishes of different color patterns
Autor(es): Anjos, Luísa Eduarda Fernandes
Gawryszewski, Felipe Malheiros
Silva, Eduardo Bessa Pereira da
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0201-0918
https://orcid.org/0000-0002-3072-5518
https://orcid.org/0000-0003-0606-5860
Afiliação do autor: Universidade de Brasília, Programa de Pós-graduação em Ecologia
Universidade de Brasília, Departamento de Zoologia
Universidade de Brasília, Faculdade de Planaltina
Assunto: Camuflagem (Biologia)
Habitat (Ecologia) - uso
Peixe
Predação (Biologia)
Data de publicação: 2022
Editora: Sociedade Brasileira de Ictiologia
Referência: ANJOS, Luísa E. F.; GAWRYSZEWSKI, Felipe M.; BESSA, Eduardo. Water column use by reef fishes of different color patterns. Neotropical Ichthyology, Maringá, v. 20, n. 1, e210101, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0224-2021-0101. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ni/a/DKXY8sw6wBjNtJb4CVGMFVB/?lang=en. Acesso em: 27 nov. 2023.
Resumo: A cor nos animais responde a pressões seletivas e media a relação entre organismo e ambiente. Peixes recifais têm a maior variedade de tipos de células de pigmento. Essa variedade de padrões de coloração pode funcionar como camuflagem e estar relacionada ao uso espacial. Nós testamos a hipótese de que a coloração dos peixes recifais está relacionada à ocupação do estrato da coluna d’água. Previmos que animais sedentários conectados ao fundo aproveitam a semelhança ao fundo ou padrões disruptivos; espécies demersais mais móveis aplicam coloração disruptiva ou deslumbramento de movimento; e que espécies pelágicas tendem a apresentar corpos prateados. Classificamos os padrões de coloração e categorizamos o uso do estrato da coluna d’água para os peixes recifais brasileiros no FishBase. Nossas análises confirmaram que quebras de contorno irregulares, sugerindo coloração disruptiva, ocorrem em espécies bentônicas e que a cor prateada prevaleceu no estrato pelágico. Nossos dados brutos sugeriram uma maior frequência de listras contrastantes, típicas do deslumbramento de movimento, em espécies demersais. Mas a considerável incerteza dessas estimativas não confirmou esse padrão. A coloração dos peixes recifais está correlacionada com a ocupação de diferentes estratos da coluna d’água. Isso pode ser interpretado como peixes sendo adaptados a estes habitats, explicando em parte a riqueza de padrões de coloração entre eles.
Abstract: Color in animals responds to selective pressures and mediates the relationship between organism and environment. Reef fishes have the amplest variety of pigment cell types. This color patterns’ variety may function as camouflage and be related to spatial use. We tested the hypothesis that the coloration of reef fish relates to water column stratum occupation. We predicted that sedentary animals connected to the background take advantage of background matching or disruptive patterns; more mobile demersal species apply disruptive coloration or motion-dazzle; and that pelagic species tend to have silvery bodies. We classified color patterns and categorized the water column stratum use for the Brazilian reef fishes in FishBase. Our analyses confirmed that irregular contrasting contour breaks, suggestive of disruptive coloration, occurs in benthic species and that silvering color was more prevalent in the pelagic stratum. Our raw data suggested a higher frequency of contrasting regular stripes, typical of motion-dazzle, in demersal species. However, the considerable uncertainty around estimates did not confirm this pattern. Reef fishes coloration is correlated to occupation of different strata in the water column. This can be interpreted as fishes being adapted to these habitats and partially explaining the richness of color patterns among them.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)
Departamento de Zoologia (IB ZOO)
Faculdade UnB Planaltina (FUP)
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Ecologia
Licença: This is an open access article under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits use, distribution and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Distributed under Creative Commons CC-BY 4.0
DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0224-2021-0101
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