http://repositorio.unb.br/handle/10482/46133
File | Description | Size | Format | |
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2022_RosanadeAlmeidaAntunes.pdf | 3,09 MB | Adobe PDF | View/Open |
Title: | Influence of economic scarcity on race perception |
Authors: | Antunes, Rosana de Almeida |
metadata.dc.contributor.email: | rosanapsi.antunes@gmail.com |
Orientador(es):: | Moraes Júnior, Rui de |
Assunto:: | Preconceito Desigualdade social Processamento de rosto Percepção de raça |
Issue Date: | 17-Jul-2023 |
Data de defesa:: | 7-Jul-2022 |
Citation: | ANTUNES, Rosana de Almeida. Influence of economic scarcity on race perception. 2022. 36 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento) — Universidade de Brasília, Brasília 2022. |
Abstract: | As disparidades socioeconômicas raciais são ampliadas em períodos de recessão econômica. Além de fatores sociais e institucionais, os negros também lutam com muitos fatores psicológicos. A literatura relata comportamentos complexos de preconceito racial e processos de alto nível que são influenciados pela escassez econômica. Um estudo anterior encontrou um viés no nível perceptivo: uma manipulação experimental da escassez (um paradigma de primingsubliminar) reduziu o limiar de categorização da raça negra-branca. Aqui apresentamos uma replicação conceitual em uma configuração ecológica superior. Em nossa análise principal comparamos o limite de categorização de participantes que receberam auxílio econômico emergencial do governo brasileiro no contexto da pandemia de COVID-19 (n = 136) com o de participantes que não receberam auxílio econômico (n = 135) em uma tarefa psicofísica que apresentava rostos em um continuum racial preto-branco. Além disso, analisamos o impacto econômico do COVID-19 na renda familiar e nos casos de desemprego familiar. Nossos resultados não apoiam a afirmação de que a percepção de raça é influenciada pela escassez econômica. Curiosamente, descobrimos que quando as pessoas diferem muito em termos de preconceito racial, elas codificam informações visuais relacionadas à raça de maneira diferente. Pessoas com pontuações mais altas em uma escala de preconceito precisavam de mais traços fenotípicos da raça negra para categorizar um rosto como negro. Discutimos os resultados em termos de diferenças de método e amostra. |
Abstract: | Racial socioeconomic gaps are widened in periods of economic recession. Besides social and institutional factors, black people also struggle with many psychological factors. The literature reports racial-biased complex behaviors and high-level processes that are influenced by economic scarcity. A previous study found a bias at the perceptual level: an experimental manipulation of scarcity (a subliminal priming paradigm) lowered the black-white race categorization threshold. Here we present a conceptual replication in a higher ecological setup. In our main analysis we compared the categorization threshold of participants that received the Brazilian government’s emergency economic aid in the context of the COVID-19 pandemic (n = 136) and participants that did not receive the economic aid (n = 135) in an online psychophysical task that presented faces in a black-white race continuum. Additionally, we analyzed the economic impact of COVID-19 on household income, and in cases of family unemployment. Our results do not support the claim that perception of race is influenced by economic scarcity. Interestingly, we found that when people differ greatly in terms of racial prejudice, they encode visual information related to race differently. People with higher scores on a prejudice scale needed more phenotypic traits of the black race to categorize a face as black. We discuss the results in terms of methodological and sampling differences. |
Description: | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2022. |
Appears in Collections: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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