Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45966
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022_GuilhermeAugustoBrandãoFerreira.pdf515,15 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCotrim, Ana Aguiar-
dc.contributor.authorFerreira, Guilherme Augusto Brandão-
dc.date.accessioned2023-06-15T22:15:22Z-
dc.date.available2023-06-15T22:15:22Z-
dc.date.issued2023-06-15-
dc.date.submitted2022-08-29-
dc.identifier.citationFERREIRA, Guilherme Augusto Brandão. Questões filosóficas e estéticas em Hegel: o reino animal do espírito e a arte. 2022. 72 f. Dissertação (Mestrado em Literatura) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/45966-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2022.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação busca solidificar a compreensão de que a figura hegeliana do “reino animal do espírito”, desenvolvida na Fenomenologia do Espírito (1807) encontra seus desdobramentos necessários nos Cursos de Estética (1835). Com isso, o trabalho articula o sistema filosófico de Hegel com suas orientações estéticas, reforçando o caráter histórico de ambas as questões. Derivado de uma passagem do romance Hipérion (1797) de Hölderlin, o “reino animal do espírito” é o momento histórico em que a consciência individual depara-se com a multiplicidade de objetos e de relações na concorrência capitalista dos interesses privados. Na mesma medida, ao analisar o círculo romântico da arte, Hegel considera a contraditória relação entre a riqueza da subjetividade interior e a contingência prosaica da vida cotidiana ao mostrar a visão dos românticos sobre o horror da prevalência da mediação do interesse privado na sociedade civil. As motivações centrais para a construção dessa dissertação encontram-se no entendimento da filosofia hegeliana que Lukács apresenta em seu ensaio O romance como epopeia burguesa (1935) e na obra O jovem Hegel (1938).pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQuestões filosóficas e estéticas em Hegel : o reino animal do espírito e a artept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordHegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1770-1831 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordReino animal do espíritopt_BR
dc.subject.keywordArtept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This dissertation seeks to solidify the understanding that the Hegelian figure of the “animal kingdom of the spirit”, developed in the Phenomenology of the Spirit (1807), find its necessary developments in the Lectures of Aesthetics (1835). The work articulates Hegel’s philosophical system with his aesthetic orientations, reinforcing the historical character of both questions. Derived from a passage from Hölderlin novel Hyperion (1797), the “animal kingdom of the spirit” is the historical moment in which individual consciousness is faced with the multiplicity of objects and relationships in the capitalist competition of private interests. To the same extent, when analyzing the romantic circle of art, Hegel considers the contradictory relationship between the richness of inner subjectivity and the prosaic contingency of everyday life by showing the romantics’ view of the horror of the prevalence of the mediation of private interest in civil society. The central motivations for the construction of this dissertation are found in the understanding of Hegelian philosophy that Lukács presents in his essay The novel as a bourgeois epic (1935) and in the work The young Hegel (1938).pt_BR
dc.description.abstract2Esta disertación busca solidificar la comprensión de que la figura del “reino animal del espíritu”, desarrollada en la Fenomenología del Espíritu (1807), encuentra sus necesarios desarrollos en los Cursos de Estética (1835). Así, el sistema filosófico de Hegel se articula con sus orientaciones estéticas, reforzando el carácter histórico de ambas cuestiones. Derivado de un pasaje de la novela Hyperion (1797) de Hölderlin, el “reino animal del espíritu” es el momento histórico en el que la conciencia individual se enfrenta a la multiplicidad de objetos y relaciones en la competencia capitalista de intereses privados. En la misma medida, al analizar el círculo romántico del arte, Hegel considera la relación contradictoria entre la riqueza de la subjetividad interior y la contingencia prosaica de la vida cotidiana al mostrar la visión de los románticos sobre el horror de la prevalencia de la mediación del interés privado en la sociedad civil. Las motivaciones centrales para la construcción de esta disertación se encuentran en la comprensión de la filosofía hegeliana que presenta Lukács en su ensayo La novela como epopeya burguesa (1935) y en la obra El joven Hegel (1938).pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.