Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Coutinho, Carlos Luciano Silva | - |
dc.contributor.author | Melo, Laila Mendonça Pessoa de | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-18T22:11:47Z | - |
dc.date.available | 2023-01-18T22:11:47Z | - |
dc.date.issued | 2023-01-18 | - |
dc.date.submitted | 2022-09-27 | - |
dc.identifier.citation | MELO, Laila Mendonça Pessoa de. Ser-na-Arquitetura: uma arquitetura convívico-existenciária. 2022. 302 f., il. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/45516 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2022. | pt_BR |
dc.description.abstract | Reconhecendo a arquitetura como um tipo de mediador da existência humana, temos a
arquitetura como fenômeno transformador do mundo humano e de tudo aquilo que o constitui.
Com o intuito de compreender os espaços arquitetônicos a partir da dimensão ontológica do
existir, este trabalho é fundamentado, principalmente, nas teorias de Martin Heidegger,
pautando-se no enlaçamento entre nossa experiência de ser e o espaço que nos cerca. Tendo
como base uma abordagem existencialista, o objetivo deste trabalho é proporcionar um
horizonte de sentido no qual a arquitetura seja discutida para além de um edifício puramente
funcional e, também, para além de um objeto visual ou estilístico. Para esse fim, defenderemos
a arquitetura enquanto obra capaz de dialogar essencialmente com o homem e com o mundo
circundante, isto é, abordaremos a arquitetura enquanto espacialidade existenciária. A partir da
experiência de ser em conjuntura com as coisas na perspectiva de mundo habitado, pretende-se
fazer uma analogia entre o ser-no-mundo de Heidegger e o ser-na-arquitetura, parafraseada,
neste trabalho, para indicar o humano face à sua existenciariedade na arquitetura. O homem,
imbricado à arquitetura como parte co-constituinte de seu espaço existenciário, deixa de ser
tomado como mero espectador e assume seu posto de conviva. O termo “conviva” explicita a
possibilidade de troca fundamental entre existência humana e espacialidade arquitetônica. Em
melhores palavras, há uma vinculação dialética e transformadora entre o ser humano enquanto
conviva e seu espaço arquitetônico convívico. Buscando discutir o horizonte de sentido aberto
pela totalidade da obra arquitetônica e partindo do pensamento de que o conviva assimila,
conscientemente ou não, e dialoga com o espaço à sua volta, abordaremos o fazer arquitetônico
e algumas obras construídas do arquiteto suíço Peter Zumthor. Assim, a partir da filosofia
existencialista heideggeriana e do fazer arquitetônico de Peter Zumthor, pretende-se apontar a
relação dialética entre conviva e obra arquitetônica, onde a totalidade compositiva da obra
possibilita uma abertura de diálogo junto ao conviva: uma arquitetura convívico-existenciária. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Ser-na-Arquitetura : uma arquitetura convívico-existenciária | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Arquitetura | pt_BR |
dc.subject.keyword | Heidegger, Martin, 1889-1976 - crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Zumthor, Peter, 1943- crítica e interpretação | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Recognizing architecture as a type of mediator of human existence, architecture can be treated
as a phenomenon that transforms the human world and everything that constitutes it. In order
to understand architectural spaces from the ontological dimension of existing, this work is
grounded mainly on Martin Heidegger's theories, based on the link between our experience of
being and the space that surrounds us. Supported by an existentialist approach, the objective of
this work is to provide a horizon of meaning in which architecture is discussed beyond a purely
functional building and, also, beyond just a visual or stylistic object. To this end, we will defend
architecture as a work capable of essentially dialoguing with man and the surrounding world,
that is, we will approach architecture as an existential spatiality. From the experience of being
in conjuncture with things in the perspective of an inhabited world, it is intended to make an
analogy between Heidegger’s being-in-the-world and being-in-architecture, paraphrased, in
this work, to indicate the human face to its existence in architecture. Man, intertwined with
architecture as a co-constituent part of his existential space, is no longer taken as a mere
spectator and assumes his position as coexisting-being. The term “coexisting-being” makes
explicit the possibility of a fundamental exchange between human existence and architectural
spatiality. In better words, there is a dialectical and transformative link between the human
being as a coexisting-being and his coexistential architectural space. Seeking to discuss the
horizon of meaning opened by the totality of the architectural work and starting from the
thought that the coexisting-being assimilates, consciously or not, and dialogues with the space
around him, we will approach the architectural design process and some architectural works
built by the swiss architect Peter Zumthor. Thus, from the existentialist philosophy of
Heidegger and the architectural work of Peter Zumthor, it is intended to point out the dialectical
relationship between the coexisting-being and the architectural work, where the compositional
totality of the work enables an opening of dialogue with the coexisting-being: a coexistenceexistential architecture. | pt_BR |
dc.contributor.email | arq.lailamendonca@gmail.com | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) | - |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo | - |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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