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Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/45028
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Title: Sem líderes e sem mestres : autoformação e contravisualidades no movimento anarcopunk
Authors: Viana, Mauricio Remígio
metadata.dc.contributor.email: mauricio.remigio08@gmail.com
Orientador(es):: Ferreira, Luiz Carlos Pinheiro
Assunto:: Anarcopunks
Autoformação
Punk
Anarcofeminismo
Issue Date: 13-Oct-2022
Citation: VIANA, Mauricio Remígio. Sem líderes e sem mestres: autoformação e contravisualidades no movimento anarcopunk. 2022. 233 f., il. Tese (Doutorado em Artes Visuais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.
Abstract: Fundamentada na compreensão de que devemos considerar os aprendizados nas redes de experiências, vivências e suas interações como autoformação, esta tese investiga como anarcopunks aprendem a ser anarcopunks. Ao considerar as múltiplas ordens da formação anarcopunk associadas à contestação, à inadequação, às redes, ao coletivo e ao faça-vocêmesmo, este trabalho entende que os instantes, geradores de desejos, potencializados pelo coletivo, individualizam a autonomia e provocam encorajamentos inventivos. Em acordo com as concepções de corpo território, do aprender-na-luta e das contravisualidades, evidencia-se que a autonomia se manifesta nos anarcopunks e possibilita a criação de outras formas de ver e de existir, como outras realidades, de oposição à autoridade, que recusam e sabotam um real existente. A produção de dados foi conduzida a partir do acompanhamento exploratório de vivências e atividades realizadas pelos anarcopunks por meio de observação participante, de dados visuais e de entrevistas narrativas que foram realizadas com seis interlocutores das cinco regiões do Brasil.
Abstract: Based on the understanding that we must consider learning in a network of experiences and in their interactions as a self-formation, this thesis investigates how anarchopunks learn how to be anarchopunks. Considering the multiple orders of anarchopunk formation, associated with contestation, inadequacy, networks, the collective and the do-it-yourself, it is understood that the moments, which generate desires, optimized by the collective, individualize autonomy and produce inventive encouragement. Accordingly with the conceptions of the territorial body, of the learning-in-the-fight and counter visualities, this work shows that autonomy is manifested in anarchopunks, and enables the creation of other ways of seeing and existing, like other realities, of opposition to authority, which refuse and sabotage the existing real. The data production was conducted through exploratory monitoring of experiences and activities carried out by anarchopunks, through participant observation, collection of visual data and narrative interviews that were carried out with six interlocutors from the five regions of Brazil.
Resumen: Fundamentada en la comprensión de que se debe considerar el aprendizaje en las redes de experiencias, vivencias y en sus interacciones como autoformación, esta tesis investiga cómo anarcopunks aprenden a ser anarcopunks. Al considerar las múltiples ordenes de la formación anarcopunk relacionadas a la contestación, a la inadecuación, a las redes, al colectivo y al hazlo tú mismo, este trabajo comprende que los instantes, generadores de deseos, potencializados por el colectivo, individualizan la autonomía y provocan estímulos inventivos. En conformidad con las concepciones de cuerpo territorio, del aprender-en-la-lucha y de las contravisualidades, se evidencia que la autonomía se manifiesta en los anarcopunks y posibilita la creación de otras formas de ver y de existir, como otras realidades, de oposición a la autoridad, que recusan y sabotean un real existente. La producción de datos ha sido conducida por medio del acompañamiento exploratorio de las vivencias y actividades realizadas por los anarcopunks, con la observación participante, de datos visuales y de entrevistas narrativas que fueran realizadas con seis interlocutores de las cinco regiones de Brasil.
Résumé: Motivé sur la compréhension que nous devions considérer les apprentissages dans les réseaux des expériences, de la façon de vivre, et ses interactions comme autoformation, cette thèse, recherche comme anarcopunks apprennent à être anarcopunks. En considérant les multiples ordres des formation anarcopunks associées à la contestation, à l’inadéquation aux réseaux, ao collectif et faites-le vous-même, ce travail considéré que les instants, générateurs de souhaits, potentialisé par le collectif, individualisent l’autonomie et provoquent encouragements inventifs. En accord avec les conceptions de corpterritoire, d’apprendre-dans-la-lutte et des contre-visualité, est mis en évidence que l’autonomie se manifeste dans les anarcopunks et permet la création des autres façons de voir et d’exister, comme autres réalités d’opposition à l’autorité, qui refusent et sabotent un réel existant. La production de données, a été conduite à partir de l’accompagnement exploratoire d’expériences et d’activités réalisés pour les anarcopunks du moyen de l’observation participant, des données visuelles et d’entretiens narratifs qui ont été réalisées avec six interlocuteurs des cinq régions du Brésil.
metadata.dc.description.unidade: Instituto de Artes (IdA)
Departamento de Artes Visuais (IdA VIS)
Description: Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2022.
metadata.dc.description.ppg: Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
Appears in Collections:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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