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dc.contributor.advisorRocha Neto, João Mendes da-
dc.contributor.authorMoraes, Gláucia Costa de-
dc.date.accessioned2022-07-04T22:52:46Z-
dc.date.available2022-07-04T22:52:46Z-
dc.date.issued2022-07-04-
dc.date.submitted2022-03-25-
dc.identifier.citationMORAES, Gláucia Costa de. Farmácia como estabelecimento de saúde: uma leitura das coalizões de defesa para a discussão da implementação da Lei 13.021/2014. 2022. 93 f., il. Dissertação (Mestrado em Administração) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/44087-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2022.pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa buscou compreender por que a lei 13.021/14, que classifica o estabelecimento farmacêutico como unidade destinada a prover serviços de saúde, não foi implementada integralmente e, para tanto, foi utilizado o modelo do Advocacy Coalition Framework como teoria norteadora. A norma resultou de um processo político que durou cerca de 20 anos e foi fruto da negociação entre diversos atores do subsistema político. Foi realizada análise documental e pesquisa semiestruturada com 9 atores e, por meio da teoria utilizada foi possível identificar duas coalizões antagônicas disputando interesses sobre o estabelecimento farmacêutico: coalizão do varejo e coalizão da farmácia. Os achados permitiram registrar os fatos cronológicos até a aprovação da lei, analisar os choques internos e externos que influenciaram a política, e identificar os recursos utilizados pelas coalizões. Os dados indicam que os entraves à implementação integral da lei estariam na atuação do farmacêutico, na regulação sanitária e na visão da sociedade que todavia não reconhece a farmácia como local de prestação de serviços de saúde. No entanto, resta claro que a operacionalização integral da lei traria benefícios à saúde pública garantindo a ampliação do acesso ao direito social.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleFarmácia como estabelecimento de saúde : uma leitura das coalizões de defesa para a discussão da implementação da Lei 13.021/2014pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCoalizão de defesapt_BR
dc.subject.keywordAtividades farmacêuticas - fiscalizaçãopt_BR
dc.subject.keywordImplementação de políticas públicaspt_BR
dc.subject.keywordFarmácia comunitáriapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This research aimed to understand why law 13.021/14, which classifies the pharmacy as a unit intended to provide health services, was not fully implemented and, for that, the Advocacy Coalition Framework model was used as a guiding theory. The legislation resulted from a political process that lasted about 20 years and was the result of negotiation between various actors of the political subsystem. Documentary analysis and semi-structured research were carried out with 9 actors and, through the theory used, it was possible to identify two opposed coalitions disputing interests over the pharmacy: retail pharmacy coalition and pharmacy coalition. The findings allowed to record the chronological facts until the law was approved, analyze the internal and external shocks that influenced the policy, and identify the resources used by the coalitions. Data indicate that the obstacles to the full implementation of the law would be in the pharmacist's performance, in health regulation and in the vision of society that does not recognize the pharmacy as a place of provision of health services. However, it remains clear that the full implementation of the law would bring benefits to public health, assuring the expansion of access to social rights.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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