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dc.contributor.advisorCornelli, Gabriele-
dc.contributor.authorSassi, Isaac Mesquita Jordão-
dc.date.accessioned2022-05-07T18:05:32Z-
dc.date.available2022-05-07T18:05:32Z-
dc.date.issued2022-05-07-
dc.date.submitted2022-03-07-
dc.identifier.citationSASSI, Isaac Mesquita Jordão. Desmoralizando a democracia: pródromos de uma ontologia política. 2022. 93 f. Dissertação (Mestrado em Metafísica) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/43669-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Metafísica, 2022.pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation blossomed from the author’s observation of a fundamental absence in the theories of democracy. Sometimes it’s understood either as a – metaphorical – damsel in distress whose existence is always under threat, or an illusion that permits the control of the people by uncomprehended and incomprehensible mechanisms that imply the total loss of any liberty. The proposal herein is to present an ontological definition of democracy that allows its removal from a discussion that is fundamentally teleological. The first chapter is dedicated to presenting an ontological definition of democracy, demonstrating how such a definition enables the deviation of democracy from its immanent character, given condition in the literature. Up next, this concept will be used to reread the works of Ernesto Laclau and Takis Pappas, using metaphysics of democracy to explain the populist phenomenon. The third chapter will be dedicated to the works of Giorgio Agamben, mainly his work on state of exception, in order to show how the same mechanisms that operate populism are present in the creation of the state of exception. The proposal is showing how the absence of an ontology of democracy makes the works of the Italian as an apocalyptical literature about the domination of all of humanity. The conclusion is that this ontology of democracy paves the spaces left open by the authors and can be used as substratum for the construction of causeways that allow the traversal of what is diagnosed as a use of democracy for the fulfillment of a moral agenda.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDesmoralizando a democracia: pródromos de uma ontologia políticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordDemocraciapt_BR
dc.subject.keywordPopulismopt_BR
dc.subject.keywordOntologia políticapt_BR
dc.subject.keywordFilosofia políticapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Esta dissertação é fruto de uma percepção do autor de uma ausência fundamental no pensamento sobre a democracia. Ora compreendida como uma donzela – metafórica – indefesa cuja existência está sempre ameaçada, ora compreendida como uma ilusão que permite o controle das pessoas por mecanismos incompreendidos e incompreensíveis que implicam a perda total de qualquer liberdade. A proposta em tela é apresentar uma definição ontológica de democracia que permita retirá-la de uma discussão fundamentalmente teleológica. O primeiro capítulo será dedicado a apresentar uma definição ontológica de democracia, demostrando como tal definição permite afastar a democracia de seu caráter imanente, que é condição dada na literatura. Em seguida esse conceito será utilizado para reler as obras de Ernesto Laclau e Takis Pappas, usando a metafísica da democracia para explicar o fenômeno do populismo. O terceiro capítulo será dedicado à obra de Giorgio Agamben, principalmente o trabalho sobre o estado de exceção, de forma a demonstrar como os mesmos mecanismos que operam o populismo estão presentes na criação do estado de exceção. A proposta é mostrar como a ausência de uma ontologia da democracia coloca a obra do italiano como uma literatura apocalíptica sobre a dominação de toda a humanidade. Conclui-se que essa ontologia da democracia pavimenta este espaço deixado aberto pelos autores e pode ser utilizada como substrato para a construção de caminhos que permitam atravessar o que é diagnosticado como uma utilização da democracia para o cumprimento de uma agenda moral.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Metafísicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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