http://repositorio.unb.br/handle/10482/39690
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2020_DanielLorenzoGemelliScandolara.pdf | 1,55 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Um estopim em 1914 : a política britânica em relação ao Império Otomano e sua preservação |
Autor : | Scandolara, Daniel Lorenzo Gemelli |
Orientador(es):: | Arraes, Virgílio Caixeta |
Assunto:: | Império Otomano Reino Unido Sultanato Primeira Guerra Mundial Guerra Mundial, 1914-1918 Relações internacionais Política internacional |
Fecha de publicación : | 2-dic-2020 |
Data de defesa:: | 7-ago-2020 |
Citación : | SCANDOLARA, Daniel Lorenzo Gemelli. Um estopim em 1914: a política britânica em relação ao Império Otomano e sua preservação. 2020. 99 f., il. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020. |
Resumen : | As relações entre o Reino Unido e o Império Otomano foram marcadas, no século XIX, por proximidade. Londres manteve, durante décadas, a consciência de que a preservação do sultanato otomano era fator essencial para as vontades e interesses nacionais. Entretanto, o início do século XX indicou um distanciamento desta mentalidade e a eclosão da Grande Guerra marcou o abandono oficial de que o governo deveria proteger a integridade territorial otomano ao máximo. Ao final da guerra, a questão do tratado de paz se interpôs entre as preferências acordadas, durante o conflito, entre os Aliados e o sultanato se viu inserido em um processo de barganha que culminaria numa decisão que este deveria simplesmente aceitar. O intuito deste estudo é captar se, neste processo, a continuidade do sultanato como modelo de Estado ‘‘turco’’ foi algo naturalmente planejado pelo Reino Unido e seus Aliados nas negociações secretas anteriores ao Armistício de Mudros e nas conversações que se estenderiam até 1920 e culminariam no Tratado de Sèvres. |
Abstract: | In the 19th century, relations between the United Kingdom and the Ottoman Empire were marked by proximity. London maintained, for decades, the awareness that the preservation of the Ottoman sultanate was an essential factor for national wills and interests. However, the beginning of the 20th century indicated a departure from this mentality and the outbreak of the Great War marked the official abandonment that the government should protect Ottoman territorial integrity to the fullest. At the end of the war, the question of the peace treaty inteposed itself between the preferences agreed during the conflict between the Allies, and the sultanate found itself inserted in a bargaining process that would culminate in a decision that it should simply accept. The purpose of this study is to understand whether, in this process, the continuation of the sultanate as a model of ‘‘Turkish state’’ was something naturally planned by the United Kingdom and its Allies in the secret negotiations prior to the Mudros Armistice and in the talks that would extend until 1920 and culminated in the Treaty of Sèvres. |
metadata.dc.description.unidade: | Instituto de Ciências Humanas (ICH) Departamento de História (ICH HIS) |
Descripción : | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2020. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em História |
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Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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