http://repositorio.unb.br/handle/10482/39006
File | Description | Size | Format | |
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2020_ArturLopesDias.pdf | 8,58 MB | Adobe PDF | View/Open |
Title: | Influence of small defects on the fatigue limit of 304L stainless steel : axial-torsional experiments and modeling |
Authors: | Dias, Artur Lopes |
Orientador(es):: | Castro, Fábio Gomes de |
Assunto:: | Engenharia mecânica |
Data de defesa:: | 6-Mar-2020 |
Citation: | DIAS, Artur Lopes. Influence of small defects on the fatigue limit of 304L stainless steel: axial-torsional experiments and modeling. 2020. 46 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Mecânicas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020. |
Abstract: | Este trabalho investigou a influência de pequenos defeitos no limite de fadiga do aço inoxidável 304L. Ensaios de fadiga controlados por força e/ou torque foram realizados em corpos de prova contendo um defeito cilíndrico com √area = 400 μm. As condições de carregamento investigadas foram: axial, torção, em fase, 90º fora de fase e trajetória quadrada. Em todos os ensaios, trincas não propagantes não foram observadas na vizinhança do defeito após 2 × 106 ciclos (critério de interrupção do ensaio). A ausência de trincas não propagantes indicou que a condição limiar para iniciação de uma trinca, ao invés da condição limiar para a propagação de uma trinca, determina o limite de fadiga do aço inoxidável 304L contendo o tipo de defeito estudado. Em todos os ensaios conduzidos com amplitude de carregamento logo acima do limite de fadiga, a orientação das trincas formadas na vizinhança do defeito foi medida. Um critério de fadiga baseado no conceito de plano crítico, desenvolvido recentemente na Universidade de Brasília, foi avaliado usando os novos dados experimentais do aço inoxidável 304L. A diferença entre os limites de fadiga estimados e observados ficou na faixa de 11 a 15% quando o modelo foi calibrado com a fórmula de Murakami–Endo para o limite de fadiga uniaxial. A calibração do modelo usando o limite de fadiga uniaxial medido experimentalmente resultou em estimativas com diferença de -2 a 3% dos valores observados. A boa concordância entre os ângulos estimados e observados das trincas sugere que a falha do aço inoxidável 304L contendo pequenos defeitos é governada principalmente pelas tensões normais (falha em Modo I). |
Abstract: | The influence of small defects on the fatigue limit of 304L stainless steel is investigated in this work. Fully reversed axial-torsional fatigue tests were carried out at room temperature on specimens containing a cylindrical defect with √area = 400 μm. The loading conditions used in the tests were: axial, torsional, in-phase, 90º out-of-phase, and square-shape. In all tests, nonpropagating cracks in the vicinity of the defect were not observed after 2 × 106 cycles (run-out condition). The absence of non-propagating cracks indicates that the threshold condition for crack initiation, instead of crack propagation, determines the fatigue limit of 304L stainless steel containing the defect type investigated. Crack orientation in the vicinity of the defect was measured for the tests conducted just above the fatigue limit. A critical plane fatigue criterion for metals containing small defects, which was recently developed at the University of Brasilia, was evaluated using the new test data for 304L stainless steel. The differences between estimated and observed fatigue limits were within a range of 11 to 15% when the model was calibrated using the Murakami–Endo expression for the uniaxial fatigue strength. Calibration of the model using the experimentally measured uniaxial fatigue strength yielded fatigue limits differing -2 to 3% from the observed values. The overall good agreement between estimated and observed crack angles suggests that the cracking behavior of 304L stainless steel containing a small defect is primarily governed by normal stresses (Mode I failure). |
metadata.dc.description.unidade: | Faculdade de Tecnologia (FT) Departamento de Engenharia Mecânica (FT ENM) |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Ciências Mecânicas |
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