Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://repositorio.unb.br/handle/10482/37475
Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
2019_SauldeMouraLima.pdf1,29 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título : Senso de humor : dimorfismo sexual e saúde física e mental
Autor : Lima, Saul de Moura
metadata.dc.contributor.email: saulmouraunb@gmail.com
Orientador(es):: Mendes, Francisco Dyonísio Cardoso
Coorientador(es):: Caramaschi, Sandro
Assunto:: Dimorfismo sexual
Humor, sátira, etc.
Depressão mental
Saúde mental
Fecha de publicación : 14-abr-2020
Citación : LIMA, Saul de Moura. Senso de humor: dimorfismo sexual e saúde física e mental. 2019. viii, 108 f., il. Tese (Doutorado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumen : Esta tese de doutoramento utilizou-se das bases teórico-empíricas da Psicologia Evolucionista e apresentou resultados empíricos inéditos que dão credibilidade para a hipótese do indicador de aptidão mental no uso do humor – tanto em produtividade (manuscrito 1) quanto no estilo (manuscrito 2). O manuscrito 1 foi dividido em estudo 1 (109 homens e 189 mulheres), estudo 2 (146 homens e 159 mulheres) e estudo 3 (83 homens e 83 mulheres). O estudo 1, através de escala Likert, investigou a importância atribuída pelos sujeitos ao senso de humor no parceiro romântico (geral, ser bom produtor, ser receptivo). O estudo 2, força os sujeitos a escolher entre perfis de parceiros(as) que produzem ou apreciam o humor em diferentes contextos de relacionamentos (longo prazo, curto prazo, noite de sexo, encontro romântico, amizade). No terceiro estudo os sujeitos realizaram a “Tarefa de Compra de Traços”, com diferentes orçamentos (R$ 5,00, R$ 10,00 e R$ 15,00) que pode usar para “comprar” dois traços para seus parceiros em potencial (produção e apreciação do humor). Nos dois primeiros estudos, as mulheres atribuíram valores mais altos do que os atribuídos por homens para a importância do senso de humor (geral) e da produção de humor de seus parceiros. Também foi encontrado o esperado dimorfismo sexual em todas as opções de orçamento, sendo patente o aumento da necessidade masculina por “ri de mim”, e o aumento da necessidade das mulheres para o “me faz rir” quanto mais baixo foi o orçamento. Estes resultados foram consistentes com os dos estudos replicados, corroborando conclusões anteriores de que para o homem a apreciação de seu humor é uma necessidade, enquanto que uma parceira produtora de humor é um luxo, e o inverso para mulheres. O manuscrito 2 levou em consideração o amplo aspecto da hipótese do indicador de aptidão mental, que implica na integridade orgânica total, ou seja, que os estilos de humor estão ligados à saúde mental ou a falta dela, bem como a saúde geral dos indivíduos. Verificou-se então qual a relação direta dos estilos humorísticos com a falta de depressão e com a saúde física numa amostra de 115 participantes, homens e mulheres entre 18-25 anos de idade. Foi encontrado que o estilo de humor otimista é o derradeiro preditor de saúde psicológica (falta de depressão) e embora tenha sido encontrada uma relação entre saúde física e falta de depressão, nenhum estilo de humor se relacionou com a saúde física. Foi também encontrado que homens produzem mais humor (em concordância com o encontrado no manuscrito 1) e que o humor autodepreciativo e agressivo são mais produzidos por homens mas que os humores positivos (afiliativo e otimista) foram produzidos pelos dois sexos sem diferença, levantando a sugestão de que o humor otimista seja um indicador de aptidão homogâmico (ambos os sexos produzem), custoso e talvez só avaliado no contexto de busca de relacionamentos de longo prazo.
Abstract: This doctoral thesisthesis used the theoretical and empirical basis of Evolutionary Psychology and presented unpublished empirical results that give credence to the hypothesis of the mental fitness indicator in the use of humor – in productivity (manuscript 1) and style (manuscript 2). Manuscript one was divided into study 1 (109 men and 189 women), study 2 (146 men and 159 women) and study 3 (83 men and 83 women). Study 1, through the Likert scale, looking-for the importance attributed by the subjects to the sense of humor in the romantic partner (overall, being a good producer, being receptive). Study 2 forces subjects to choose between profiles of partners who produce or appreciate humor in different kinds of relationship (long term, short term, one night stand, romantic date, friendship). In the third study, the subjects performed the “Traits Purchase Task”, with different budgets (R $ 5.00, R $ 10.00 and R $ 15.00) that they can use to “buy” two traits for their potential partners (humor production and humor appreciation). In the first two studies, women attributed higher values to sense of humor in general and humor production, than man. The sexual dimorphism was also found in all budget options, with the increased male need for “laughs at me” being evident, and the increased women need to “make me laugh” in the lowest budgets. These results corroborating previous findings that for men appreciation of their onw humor is a necessity, whereas a humor- producing partner is a luxury, and the reverse for women. Manuscript 2 considered the broad aspect of the mental fitness indicator hypothesis, which implies total organic integrity, where that humor styles are linked to mental health, as well as the overall health of the individuals. The direct relationship between humorous styles and lack of depression and physical health was then verified in a sample of 115 participants, men and women, aged 18-25 years. Self-enhance humor style has been found to be the ultimate predictor of psychological health (lack of depression) and a relationship has been found between physical health and lack of depression. No humor style has been related to physical health. It was also found that men produce more humor than women (in agreement with was found in the first manuscript) and that self-deprecating and other-deprecating humor is more produced by men but that positive stlyles (affiliative and self-enhance) were produced by both sexes without difference, raising the suggestion that self-enhance humor is an homogeneous fitness indicator (that both sexes produce) and perhaps only evaluated in the context of long-term relationship seeking.
Descripción : Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2019.
Licença:: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Agência financiadora: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Aparece en las colecciones: Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar el registro Dublin Core completo del ítem " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/37475/statistics">



Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.