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1999_JorgeAntônioSilvaRayol.pdf
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Título: Comportamento experimental de vigas de concreto de alta resistência com armadura não metálica tipo GFRP
Autor(es): Rayol, Jorge Antonio Silva
Orientador(es): Melo, Guilherme Sales Soares de Azevedo
Assunto: Concreto de alta resistência
Vigas - concreto armado
Data de publicação: 9-Abr-2020
Referência: RAYOL, Jorge Antonio Silva. Comportamento experimental de vigas de concreto de alta resistência com armadura não metálica tipo gfrp. Brasília , 1999. xxiv, 159 f., il. Dissertação (Mestrado em Estruturas)—Universidade de Brasília, Brasília, 1999.
Resumo: São analisadas experimentalmente 07 (sete) vigas de concreto armado, com concreto de alta resistência (fc entre 53,8 e 70,3 MPa), de seção retangular (15 x 30 cm2) e com comprimento total igual a 300 cm, com armadura de flexão tipo GFRP, sem e com armadura de cisalhamento com estribos de aço, altura útil (d) variável para manter a relação a/d constante e igual a 2,5, com taxas de armadura longitudinal e transversal variáveis, com o objetivo de se investigar a resistência ao cisalhamento dessas vigas. Duas das vigas com taxas de armadura de flexão igual a 0,91%, não possuem armadura de cisalhamento, em outras vigas a taxa de armadura de flexão varia entre 1,60 e 3,26%, enquanto que a taxa de armadura de cisalhamento varia entre 0,096 e 0,15%. São apresentados e analisados resultados de cargas últimas, tipos de ruptura, fissuração, flechas e deformações do concreto e da armadura. São também apresentadas comparações com estimativas de cargas de ruptura por diversas normas. Os resultados indicam que as duas modificações propostas por Michaluk, de se multiplicar toda a parcela do concreto ou diretamente a taxa de armadura de flexão, respectivamente, nas expressões das normas para se determinar a resistência ao cisalhamento, pela razão entre os valores dos módulos de elasticidade (Ef/Es) não apresentaram bons resultados, indicando que a parcela do concreto na resistência ao cisalhamento não é suscetível à razão entre os módulos de elasticidade. Os resultados também revelam que as flechas obtidas são em média 1,24 vezes maiores que as flechas estimadas no Estádio II, para a carga de serviço obtida no ensaio, correspondente a flecha máxima permitida pela NB1-78, l/300, indicando que as inércias utilizadas no cálculo são maiores que as reais neste caso.
Abstract: Seven reinforced concrete beams were tested, using high strength concrete (fc between 53,8 e 70,3 MPa), with GFRP (glass fiber reinforced plastics) bars as flexural reinforcement, with and without Steel shear reinforcement, a/d equal to 2,5, with the objective of studying the shear resistance of such beams. The beams were 15 x 30 x 300 cm, with variable longitudinal and transversal ratio of reinforcement. There is no shear reinforcement in two ofthe beams with 0,91% as ratio of flexural reinforcement. In the others beams the ratio of bending reinforcement varies between 1,60 e 3,26%, while the shear ratio of reinforcement varies between 0,096 e 0,150%. Ultimate loads, failure types, cracking, deflections, concrete and reinforcement strains are presented, together with comparisons with other results of the literature and of ultimate loads estimated by the codes. The results indicate that the two modifications proposed by Michaluk, of multiplying all the concrete contribution or only the flexure ratio of reinforcement in the concrete contribution, respectively, by the ratio of the elasticity modulus of the FRP by the Steel (Ej/Es), do not present good results. This indicates that the concrete contribution in the shear resistance is not susceptible to the ratio of elasticity modulus. The results also show that deflections obtained at “service load”, corresponding to the maximum deflection in Service allowed by the Brazilian Code NB/1, 1/300, are in average 1,24 times bigger than the estimated for the cracked section, indicating that the inertia adopted are bigger than the real one in this case.
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 1999.
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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