http://repositorio.unb.br/handle/10482/34600
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2018_VictorKatalinicSaidDutra.pdf | 8,89 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Caracterização da trama magnética e do estilo estrutural do Complexo Alcalino Rio do Peixe – TO |
Autor(es): | Dutra, Victor Katalinic Said |
Orientador(es): | Yokoyama, Elder |
Assunto: | Rochas alcalinas Anisotropia Magnetismo Tectônica de placas Geologia estrutural |
Data de publicação: | 9-Mai-2019 |
Data de defesa: | 17-Ago-2018 |
Referência: | DUTRA, Victor Katalinic Said. Caracterização da trama magnética e do estilo estrutural do Complexo Alcalino Rio do Peixe – TO. 2018. 123 f., il. Dissertação (Mestrado em Geociências Aplicadas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. |
Resumo: | Corpos alcalinos possuem uma enorme variação em sua origem, alojamento, geoquímica e contexto tectônico. Dada sua diferenciada geologia em relação a outros tipos de rochas ígneas sua caracterização geralmente necessita de abordagens mais incomuns para sua compreensão. Ainda, abordagens que abranjam dados quantitativos além de dados qualitativos se fazem necessárias, sobretudo em ambientes que foram estudados somente em tempos pretéritos e que apresentam certas dificuldades em relação aos tipos de estruturas e texturas observados em campo. Para a caracterização tectônica e estrutural da Província Tocantins há ainda poucos dados acerca destes, sobretudo acerca de corpos alcalinos. Visando uma melhor compreensão e quantificação do já exposto, dados acerca de Anisotropia de Susceptibilidade Magnética (ASM), Anisotropia de Remanência Magnética (ARA) e microtectônicos foram levantados na região de Jaú do Tocantins, no Complexo Alcalino Rio do Peixe (CARP), para a correta caracterização, classificação e mensura de seu estilo estrutural e de seu alojamento. O CARP é um corpo alcalino de 30x7 km, alongado na direção Norte-Sul, composto por um núcleo nefelina-sienítico e bordas sieno-graníticas, majoritariamente. O corpo é ainda cortado por diversos corpos pegmatíticos de grande espessura e comprimento, historicamente reconhecidos por conter megacristais de zircão, turmalina e córindon. Os dados demonstram que, diferente do que se acreditava, os bandamentos observados na região não são puramente ígneos ou tectônicos, mas um meio termo entre estes. As foliações, assim como os lineamentos magnéticos, possuem sim uma direção preferencial com um erro associado, com dados estatísticos que demonstram que as tramas ASM e ARM possuem coaxialidade para um determinado nível de confiança . Ainda, a geologia do CARP, assim como sua correlação com corpos ígneos do oeste africano, sugere que o corpo seja mais novo do que as idades obtidas em zircão por pesquisadores anteriores. |
Abstract: | Alkaline igneous bodies possess a wide variation on its origin, emplacement, geochemistry and tectonic contexts. Given its differentiate geology in comparison with other kinds of igneous rocks, its characteristics demand further techniques other than the traditional ones in order to obtain a robust model. Still, quantitative rather than qualitative models are made strictly necessary, especially at geological environments that haven’t been focus of researches on current days and, above all, present several difficulties concerning its structures and textures observed on field. In order to obtain a better comprehension and quantification of the characteristics mentioned above, Anisotropy of Magnetic Susceptibility (AMS), Anisotropy of Anisteretic Remanence (AAR) and microtectonic data were generated at the region of Jaú do Tocantins – Brazil – Tocantins state at the Complexo Alcalino Rio do Peixe (CARP) for its correct characterization, classification and measurement of its structural style, emplacement and geologic historical moment. The CARP is an alkaline igneous body of 30x7 km of length x width stretched on the North-South direction, composed mainly by nepehline-syenites at the core and syeno-granites at its margins, mainly. The CARP is also cut by several thick and wide (meters to kilometres) pegmatites, historically recognized as zircon megacrystals, tourmaline and corundum bearers. Data demonstrates that, differently from what was first believed, observed bandings aren’t purely igneous or tectonic on its origins. Foliations as well as lineations do show a preferential direction (with an associated error), with statistical data that suggest coaxiliaty between AMS and ARM data. Still, CARP’s geology might be strictly correlated to similar alkaline bodies at the SW margin of Cameroon, suggesting it a new age. |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2018. |
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