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2018_MoniquedeAbreuAzevedo.pdf1,34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorGartner, Ivan Ricardo-
dc.contributor.authorAzevedo, Monique de Abreu-
dc.date.accessioned2018-06-29T16:45:09Z-
dc.date.available2018-06-29T16:45:09Z-
dc.date.issued2018-06-26-
dc.date.submitted2018-02-14-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Monique de Abreu. Condições de insolvência e de fusão na indústria bancária. 2018. xv, 110 f., il. Dissertação (Mestrado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/32172-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa revista modelo clássico proposto por Bulow e Shoven (1978) que identifica as circunstâncias teórico-matemáticas sob as quais firmas podem ser levadas à falência e à fusão, sob a perspectiva da instituição adquirida e da adquirente. O presente trabalho, ainda, adapta o método supra para a aplicação em bancos comerciais. Em complemento, realiza uma investigação empírica no âmbito da indústria bancária doméstica. O modelo algébrico utilizado consubstancia-se na assimetria de informação e no conflito de interesses entre classes reclamantes sobre os ativos e sobre os resultados da empresa. O arcabouço se destaca ao argumentar que a falência e a continuidade da firma dependente, fundamentalmente, da maximização da utilidade conjunta dos acionistas e dos bancos credores da empresa, independente dos seus efeitos sobre os detentores de títulos da dívida corporativa. Os emprestadores bancários têm a capacidade de forçar a falência ou de manter a empresa funcionando via fornecimento dos recursos necessários. No que tange à liquidação bancária, a compreensão do fenômeno e das alternativas existentes ao colapso contribui para a construção de uma ferramenta de prevenção ao risco sistêmico. A estabilidade financeira consiste em um dos bens públicos essenciais para a sociedade. Os esforços para atingi-la perpassam pela robustez, pela segurança e pelo regular funcionamento do sistema financeiro. Nesse contexto, uma das vertentes de atuação dos bancos centrais consiste em prevenir o risco de contágio na indústria bancária. Questiona-se se a união societária entre o Itaú o Unibanco em 2008 foi motivada pela vulnerabilidade financeira do Unibanco, cujos acionistas buscavam maximizar suas respectivas funções utilidades. Com fulcro no modelo adaptado para bancos, evidências indicam que o Unibanco passava pela circunstância falimentar, próxima da fronteira com a continuidade, o que contribui para reorganização. Sob o enfoque do Itaú, a condição de fusão fundamentada em ganhos tributários não se verificou. O presente estudo contribui para epistemologia acadêmica, nas dimensões teórica, metodológica e prática. Primeiramente porque revisita artigo seminal sobre falência e fusão, consubstanciado em teoria consolidada da administração, e, sobretudo, porque o adapta aos bancos. Além desse ineditismo metodológico, o aplica a um caso emblemático de fusão bancária, reforçando a teoria e indicando a eficácia do método, tornando-se uma ferramenta útil para a academia, para a supervisão e para tomadas de decisões no âmbito das instituições financeiras.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCondições de insolvência e de fusão na indústria bancáriapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordFalênciapt_BR
dc.subject.keywordBancos comerciaispt_BR
dc.subject.keywordFusõespt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2018.02.D.32172-
dc.description.abstract1This work reviews the classic model proposed by Bulow and Shoven (1978) that identifies the theoretical-mathematical circumstances under which firms can bankrupt and merge from the perspective of the acquired and the acquirer institutions. The present study also adapts the above method for commercial banks. In addition, it conducts an empirical investigation within the domestic banking industry. The algebraic model used is based on the asymmetry of information and the conflict of interest between the claimant classes on the assets and the results of the company. The model states that firm’s bankruptcy and continuity depends primarily on maximizing the joint utility of the company's shareholders and creditor banks, regardless of their effects on bondholders. Bank lenders have the ability to force bankruptcy or keep the business running by providing the necessary resources. With regard to bank liquidation, understanding the phenomenon and the alternatives to collapse contributes to the construction of a systemic risk prevention tool. Financial stability is an essential public good for society. Efforts to achieve this are based on the robustness, security and regular functioning of the financial system. In this context, one of the key aspects of central banks is to prevent the risk of contagion in the banking industry. It is questioned whether the joint venture between Itaú and Unibanco in 2008 was motivated by the financial vulnerability of Unibanco, whose shareholders sought to maximize their respective profit functions. Evidence indicates that Unibanco went through the bankruptcy circumstance, close to the border with continuity, which contributes to reorganization. Under Itaú's perspective, the condition for merge, based on tax gains, was not verified. The present study contributes to academic epistemology, in the theoretical, methodological and practical dimensions. It revisits a seminal article on bankruptcy and merge and adapts it to banks. In addition to this methodological novelty, it applies the model to an emblematic case of bank merge, reinforcing the theory and indicating the effectiveness of the method, making it a useful tool for theory, financial system supervision and decision making within financial institutions.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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