Skip navigation
Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/28921
Files in This Item:
File SizeFormat 
ARTIGO_DaquiloMedicosQuase.pdf117,51 kBAdobe PDFView/Open
Title: Daquilo que os médicos quase não falam : transe e êxtase na cena de parto: experiências e percepções dissidentes de saúde e de bem-estar na contemporaneidade
Other Titles: What doctors hardly talk about : trance and ecstasy at the scene of childbirth: dissident experiences and perceptions of health and welfare in contemporary times
Authors: Carneiro, Rosamaria
Assunto:: Parto (Obstetrícia)
Representações
Feminilidade
Humanização do parto
Issue Date: 2013
Publisher: ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
Citation: CARNEIRO, Rosamaria. Daquilo que os médicos quase não falam: transe e êxtase na cena de parto: experiências e percepções dissidentes de saúde e de bem-estar na contemporaneidade. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 8, p. 2369-2378, ago. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000800021. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000800021&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2020.
Abstract: Para os grupos de mulheres adeptas de outros modos de parir que não a cesárea e o modelo tecnocrático-hospitalar, a dor do trabalho de parto parece operar em outro registro, que não o da desordem e de algo a ser evitado. Dispostas a "sentir o parto", parecem ir ao encontro das contrações, das emoções e do descontrole, dando passagem para percepções de saúde que seriam atravessadas pela sexualidade e pela espiritualidade, por noções de êxtase e de transe. Diante disso, pretende-se explorar se e de que maneiras tais experiências e percepções têm desalojado a prática médica da "biopolítica", tematizando, para tanto, suas impressões e atitudes à luz da lógica das intensidades e dos afetos, de novos modos de subjetivação e da possibilidade de outras moralidades, que não mais a da histeria e a da fragilidade dos corpos das mulheres.
Abstract: For the groups of women devotees of ways of giving birth other than cesarean section and the technocratic hospital model, the pain of labor seems to operate at another register, quite different from disorder and something to be avoided. Fully prepared to "experience the birth," they seem to eagerly embrace the contractions, the emotions and lack of control, giving expression to perceptions of health that appear to be permeated by sexuality and spirituality and by elements of ecstasy and trance. Therefore, the scope of this paper is to explore whether and in what ways these experiences and perceptions have dislodged the medical practice of "biopolitics," thereby examining their impressions and attitudes in light of the logic of the intense emotions and affection, namely of new modes of subjectivity and possibility of other moralities, other than hysteria and the fragility of women's bodies.
metadata.dc.description.unidade: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)
Curso de Saúde Coletiva (FCE-SC)
Licença:: Ciência & Saúde Coletiva - (CC BY-NC) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000800021&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2020.
DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232013000800021
Appears in Collections:Artigos publicados em periódicos e afins

Show full item record " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/28921/statistics">



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.