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dc.contributor.advisorBraga, Cláudio Roberto Vieira-
dc.contributor.authorBeraldo, Jana Portela-
dc.date.accessioned2017-08-24T22:23:54Z-
dc.date.available2017-08-24T22:23:54Z-
dc.date.issued2017-08-24-
dc.date.submitted2017-03-21-
dc.identifier.citationBERALDO, Jana Portela. O homem duplicado e seus outros: intertextualidades em José Saramago e Denis Villeneuve. 2017. vii, 101 f., il. Dissertação (Mestrado em Literatura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24282-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2017.pt_BR
dc.description.abstractFrequentemente a relação entre literatura e cinema é tida como equivalente à relação entre original e cópia. Com uma análise comparativa entre o romance O homem duplicado, de José Saramago (2002), e o filme Enemy, de Denis Villeneuve (2013), entretanto, objetiva-se demonstrar que essa percepção é pouco cuidadosa, uma vez que tanto o livro quanto a película inexistem como obras intocadas por outros textos. A argumentação empregada para sustentar essa hipótese é tecida com base na análise da relação intertextual que elas estabelecem com outras artes, com a história e com a ciência. Minha discussão teórica, por conseguinte, se faz especialmente à luz das teorias do dialogismo de Mikhail Bakhtin (2011) e da intertextualidade de Julia Kristeva (2012) e Roland Barthes (1992), de conceitos teóricos sobre adaptação e tradução intersemiótica, formulados por Thomas Leitch (2004), Robert Stam (2008) e Julio Plaza (2013), entre outros, e dos entendimentos de Irina O. Rajewsky (2012) e André Gaudreault e Philippe Marion (2012) acerca da intermidialidade. Ao final desta pesquisa, aponta-se para uma prevalência, no meio artístico em geral, de um mecanismo de criação que naturalmente nega – ainda que seus autores não o façam – a existência de trabalhos absolutamente autênticos e, ao mesmo tempo, reconhece e valoriza o papel de diferentes estilos de composição.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO homem duplicado e seus outros : intertextualidades em José Saramago e Denis Villeneuvept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCinema e literaturapt_BR
dc.subject.keywordSaramago, José, 1922-2010 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordLiteratura - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordTradução intersemióticapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.26512/2017.03.D.24282-
dc.description.abstract1The relationship between Literature and Cinema is frequently considered to be equivalent to the relationship between a copy and its original. Through a comparative analysis between the novel The Double, written by José Saramago (2002), and the film Enemy, directed by Denis Villeneuve (2013), however, we aimed at demonstrating that such a perception is inaccurate, since both the book and the movie do not exist as works untouched by other texts. The argumentation used to support this hypothesis relies on the analysis of the intertextual relationship between the works in study and texts that preceded them. Our theoretical discussion, therefore, is carried out specially in light of Mikhail Bakhtin’s theory of dialogism (2011) and Julia Kristeva (2012) and Roland Barthes’ (1992) theory of intertextuality, as well as of theoretical concepts on adaptation and intersemiotic translation, formulated by Thomas Leitch (2004), Robert Stam (2008) and Julio Plaza (2013), amongst others, and of the understandings of Irina O. Rajewsky (2012) and André Gaudreault and Philippe Marion (2012) about intermediality. By the end of this research, we point out to a prevalence, in art in general, of a mechanism of creation that naturally denies –even when their authors do not – the existence of absolutely authentic works and, at the same time, recognizes and values the role of different styles of composition.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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