http://repositorio.unb.br/handle/10482/22499
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2016_JuanDavidFigueroaCancino.pdf | 4,87 MB | Adobe PDF | Voir/Ouvrir |
Titre: | Conquista-dores e coronistas : as primeiras narrativas sobre o Novo Reino de Granada |
Auteur(s): | Figueroa Cancino, Juan David |
Orientador(es):: | Almeida, Jaime de |
Assunto:: | Historiografia Crônicas Colômbia - história |
Date de publication: | 13-fév-2017 |
Data de defesa:: | 9-sep-2016 |
Référence bibliographique: | FIGUEROA CANCINO, Juan David. Conquista-dores e coronistas: as primeiras narrativas sobre o Novo Reino de Granada. 2016. 308 f., il. Tese (Doutorado em História) — Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
Résumé: | Em 1537 um bando de 179 espanhóis capitaneados por Gonzalo Jiménez de Quesada irrompeu no planalto central da atual Colômbia, habitado pelos indígenas muíscas. Na tese examinamos de que maneira começou a ser imaginada pelos peninsulares essa região – denominada Novo Reino de Granada – nos dois primeiros tipos discursivos com informação circunstanciada sobre a mesma: as relações dos conquista-dores endereçadas ao rei Carlos V, e três obras gerais elaboradas por coronistas do império: a segunda parte da História general y natural de las Indias (pub. 1851) de Gonzalo Fernández de Oviedo; a Brevíssima relación de la destruición de las Indias (pub. 1552) de Bartolomé de las Casas; e La historia de las Indias de Francisco López de Gómara (pub. 1552). Nesse corpus textual sobressaem três representações do Novo Reino: como o pior cenário da “destruição das Índias” narrado por Las Casas; como a rica terra das esmeraldas para Oviedo e Gómara; e como o “terceiro reino” e a “terceira conquista” das possessões espanholas na América, de acordo com Quesada. Sugerimos que esses topoi discursivos tiveram desdobramentos na imaginação patriótica local ao longo do período colonial e republicano, com a identificação dos muíscas como a terceira “civilização” pré-colombiana. |
Abstract: | In 1537 a group of 179 Spaniards captained by Gonzalo Jiménez de Quesada irrupted in the central plateau of Colombia, inhabited by the Muisca culture. We explore how this region named the New Kingdom of Granada – began to be imagined by peninsular authors in the first two discursive types that contained detailed information about it. The first type includes the relaciones of “conquest” addressed to King Charles V. The second type includes three general works produced by chroniclers of the empire: the second part of Historia general y natural de las Indias (pub. 1851) by Gonzalo Fernández de Oviedo; Brevíssima relación de la destruición de las Indias (pub. 1552) by Bartolomé de las Casas; and La historia de las Indias by Francisco López de Gómara (pub. 1552). In this textual corpus three representations of the New Kingdom stand out: the worst manifestation of the "destruction of the Indies" narrated by Las Casas; the rich land of emeralds in Oviedo and Gomara; and the "third realm" and "third conquest" of the Spanish possessions, according to Quesada. We suggest that these discursive topoi were eched in the local patriotic imagination during the colonial and republican period that identified the Muiscas as the “third civilization" of pre-Columbian America. |
Resumen: | En 1537, un grupo de 179 españoles capitaneados por Gonzalo Jiménez de Quesada irrumpieron en la meseta central de la actual Colombia, habitada por los indígenas muiscas. La tesis explora cómo comenzó a ser imaginado esta región Ŕ llamada Nuevo Reino de Granada Ŕ en los dos primeros tipos discursivos con información detallada al respecto: las relaciones de “conquistadores” dirigidas al rey Carlos V y tres obras generales producidas por coronistas del imperio: la segunda parte de la História general y natural de las Indias (pub. 1851) de Gonzalo Fernández de Oviedo, la Brevíssima relación de la destruición de las Indias (pub. 1552) de Bartolomé de las Casas, y La historia de las Indias de Francisco López de Gómara (pub. 1552). En este corpus textual sobresalen tres representaciones del Nuevo Reino: como el peor escenario de la "destrucción de las Indias" narrado por Las Casas; como la rica tierra de esmeraldas para Oviedo y Gomara; y como el "tercer reino" y la "tercera conquista" de las posesiones españolas en América, según Quesada. Sugerimos que esos tópicos discursivos tuvieron ecos en la imaginación patriótica local durante el período colonial y republicano, con la identificación de los muiscas como la “tercera civilización" precolombina. |
metadata.dc.description.unidade: | Instituto de Ciências Humanas (ICH) Departamento de História (ICH HIS) |
Description: | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2016. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em História |
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DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2016.09.T.22499 |
Collection(s) : | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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