http://repositorio.unb.br/handle/10482/21491
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2016_CláudioRodriguesRezendeCosta.pdf | 3,27 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Avaliação dos efeitos da Eugenia Dysenterica em cultura primária de células de mucosa gengival e ligamento periodontal |
Autor : | Costa, Cláudio Rodrigues Rezende |
Orientador(es):: | Guerra, Eliete Neves da Silva |
Coorientador(es):: | Amorim, Bruna Rabelo |
Assunto:: | Cagaiteira Mucosa bucal Ligamento periodontal |
Fecha de publicación : | 3-oct-2016 |
Data de defesa:: | 1-jul-2016 |
Citación : | COSTA, Cláudio Rodrigues Rezende. Avaliação dos efeitos da Eugenia Dysenterica em cultura primária de células de mucosa gengival e ligamento periodontal. 2016. 93 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. |
Resumen : | Pesquisas recentes têm mostrado compostos bioativos como responsáveis por efeitos farmacológicos de plantas. Dentre muitas, a Eugenia dysenterica tem apresentado efeitos antioxidante, antifúngico, antidiarreico, atividade inibitória sobre a enzima tirosinase e potencial efeito para tratamentos gástricos. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da Eugenia dysenterica em cultura primária de células de mucosa gengival e ligamento periodontal. Foi estabelecido cultura primária das células e ensaio de MTT foi realizado em linhagens celulares de mucosa gengival e ligamento periodontal humanos, testando nove concentrações de fração acetônica do extrato de folhas de Eugenia dysenterica. As concentrações de 41,5 e 8,3μg/mL apresentaram menor citotoxicidade em células gengivais (p<0,05), porém foram citotóxicas para as linhagens do ligamento periodontal. Na concentração de 83μg/mL a fração acetônica de folhas do extrato de Eugenia dysenterica não apresentou ação antifúngica para Candida albicans. Como controle positivo foi utilizado o digluconato de clorexidina nas concentrações de 0,12% e 0,2%. O digluconato de clorexidina apresentou intensa citotoxicidade para as células gengivais quando comparadas ao extrato de Eugenia dysenterica (p<0,05). O ensaio de ferida com as células gengivais mostrou que não houve indução do fechamento da ferida pós tratamento com Eugenia dysenterica, assim como também diminuiu a motilidade das células após o tratamento. O ensaio de mineralização foi evidenciado com vermelho de alizarina S e Von Kossa para as células de ligamento periodontal tratadas com o extrato de Eugenia dysenterica e estas não apresentaram diferenciação e capacidade de mineralização. Frente aos resultados, concluiu-se que o extrato de Eugenia dysenterica não se apresentou citotóxico para as células gengivais, porém nas concentrações utilizadas inibiu a proliferação e motilidade de células gengivais, alterou a morfologia celular e não apresentou efeito osteogênico para as células do ligamento periodontal. |
Abstract: | Recent research has determined bioactive compounds as responsible for pharmacological effects of plants. Among all, the Eugenia dysenterica has shown antioxidant, anti-fungal and anti-diarrheal effects, inhibitory activity on the enzyme tyrosinase and potential effect on gastric treatments. This study aimed to evaluate the effects of Eugenia dysenterica in primary culture of gingival mucosa and periodontal ligament cells. First, the primary culture of cells were established and MTT assay was performed both cell lines. Nine concentrations of Eugenia dysenterica extract were used. The concentrations of 41.5 and 83μg/mL showed less cytotoxicity in gingival cells (p <0.05), but were cytotoxic to the periodontal ligament samples. The concentration of 83μg/mL Eugenia dysenterica extract had no antifungal effects on Candida albicans. As a positive control, chlorhexidine digluconate was used at concentrations of 0.12% and 0.2%. Chlorhexidine was severe cytotoxic to gingival cells when compared to the Eugenia dysenterica extract (p <0.05). The healing assay with gingival and periodontal ligament cells showed no induction of wound closure after treatment with Eugenia dysenterica, as well as decreased the motility of the cells after treatment. Alizarin Red S and Von Kossa staining were used to evidence the mineralization of periodontal ligament cells treated with the extract Eugenia dysenterica but there was no or mineral deposits on these cells after the treatment. Based on the results, it was concluded that the Eugenia dysenterica extract were not cytotoxic to gingival cells. However, the concentrations used inhibited proliferation and motility of cells, modified cellular morphology and did not have osteogenic effect for periodontal ligament cells. |
metadata.dc.description.unidade: | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) |
Descripción : | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde |
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DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2016.07.D.21491 |
Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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