Skip navigation
Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/21463
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ARTIGO_LimitesPoliticaEsvaziamento.pdf332,9 kBAdobe PDFView/Open
Title: Limites da política e esvaziamento dos conflitos : o jornalismo como gestor de consensos
Other Titles: The limits of politics and the deflation of conflicts : journalism as a manager of consensus
Authors: Tokarski, Flávia Millena Biroli
Assunto:: Pluralismo
Jornalismo
Democracia
Consenso (Ciências sociais)
Conflito social
Issue Date: 2013
Publisher: Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal Fluminense
Citation: BIROLI, Flávia. Limites da política e esvaziamento dos conflitos: o jornalismo como gestor de consensos. Revista Estudos Políticos, v. 1, n. 6, p. 126-143, 2013. Disponível em: <http://revistaestudospoliticos.com/wp-content/uploads/2013/10/6p126-143.pdf>. Acesso em: 08 set. 2016.
Abstract: O artigo discute a atuação política do jornalismo, em uma análise que parte da crítica aos efeitos da distinção entre jornalismo partidário e jornalismo profissional. A atuação do jornalismo expressa ativamente — e não apenas em posições conjunturais ou disputas eleitorais — uma posição política situada. É a expressão de uma parte nas disputas mesmo quando não existe alinhamento político-partidário estável. O recurso à ranscendência ou à imparcialidade é complementar, e não alternativo, a essa atuação partidária. Ela corresponde à expressão naturalizada de compreensões da política que definem os limites das controvérsias, a agenda e os atores que serão vistos como politicamente legítimos. Ao reproduzir no noticiário as fronteiras da política democrática tal como é atualmente configurada, o jornalismo promove o esvaziamento de conflitos fundamentais para uma maior pluralização da política. Ao mesmo tempo, coloca-se na posição de “gestor de consensos”. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
This article discusses the political activism of journalism building upon a critical analysis of the effects of the distinction between partisan and professional journalism. Journalism actively expresses a situated political stance or position that is not circumscribed to conjunctures in which it must choose sides or electoral disputes. It is an expression of one part or party in disputes, even when stable political or partisan alignments are inexistent. The notion of impartiality or the capacity to transcend disputes is embedded, and not an alternative, to partisanship. Journalistic activity will correspond to the naturalized expression of an understanding of politics that define the boundaries within which controversy unfolds, the agenda and the actors to be regarded as politically legitimate. By reproducing in newscasts the boundaries of democratic politics in its current configuration, journalism promotes the deflation of fundamental conflicts that are essential to achieve greater political pluralism. At the same time, it positions itself as a “manager of consensus”.
Licença:: Revista Estudos Políticos - Este obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil (CC BY-NC-ND 3.0 BR). Fonte: http://revistaestudospoliticos.com/numero-6/. Acesso em: 8 set. 2016.
Appears in Collections:Artigos publicados em periódicos e afins

Show full item record " class="statisticsLink btn btn-primary" href="/jspui/handle/10482/21463/statistics">



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.