http://repositorio.unb.br/handle/10482/19771
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2015_DanielRodriguesBrasil.pdf | 11,51 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | The underdog world : politics of identification and recognition in the americas |
Autor(es): | Brasil, Daniel Rodrigues |
Orientador(es): | Baines, Stephen Grant |
Coorientador(es): | Miller, Bruce Granville |
Assunto: | Resistência Comunidades quilombolas Índios - cultura popular Tradições culturais |
Data de publicação: | 24-Mar-2016 |
Data de defesa: | 8-Dez-2015 |
Referência: | BRASIL, Daniel Rodrigues. The underdog world: politics of identification and recognition in the americas. 2015. 464 f., il. Tese (Doutorado em Ciências Sociais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. |
Resumo: | Muitas comunidades, incluindo aquelas denominadas como tradicionais, indígenas, subalternas, afrodescendentes, tribais, ou, em vocabulário mais antigo, primitivas, pré-modernas, não civilizadas, bárbaras, e poluídas, em determinados contextos, podem encontrar-se em uma situação em que eu tenho me referido como “underdogs”. “Underdog” referencia comunidades que estão posicionadas a acessar vários níveis de “consciência histórica” no sentido de mobilizar suas lutas contra forças usurpadoras, dominantes, e homogeneizadoras. Essas forças estão baseadas em uma cultura colonial contra a qual essas comunidades resistem. As estratégias de resistência que essas comunidades se utilizam se referem às suas tradições e circunstâncias históricas, assim como a seu reconhecimento da “fluidez histórica”, a qual permite às comunidades a possibilidade de enfrentar, encontrar e reescrever suas próprias histórias. Essa resistência fez com que as comunidades se tornassem resilientes. A pesquisa etnográfica conduzida junto com a comunidade quilombola de Periperi, no Piauí, Brasil; com o bairro de La Marina, em Matanzas, Cuba; e com o povo indígena Hwlitsum, na British Columbia, Canada mostra que essas comunidades não podem se abster de sua situação de “underdog” e dos seus desafios frente a modos de poder local e regionalmente estabelecidos para mitigar seu status de poluídas. Tendo experimentado situações como essa em diversos momentos de suas trajetórias levou essas comunidades a uma condição diferenciada da qual elas não têm conseguido escapar, enquanto encontram novas formas de abraça-la, dentro do mundo “underdog” e que vivem. |
Abstract: | Various communities, including those glossed as traditional, indigenous, subaltern, Afro-descended, tribal, or, in an older vocabulary, primitive, pre-modern, non-civilized, barbaric, and polluted, in particular contexts, can find themselves in a situation I have come to refer as underdogs. Underdog references communities which are positioned to access various levels of historical consciousness in order to mobilize their struggles against impinging, dominant, homogenizing forces. These forces are based in a colonial culture against which communities resist. The strategies of resistance both refer to their traditions and to their historic circumstances, as well as their recognition of historical fluidity which allows them the possibility of facing, encountering and rewriting their histories. This resistance has made them resilient. Ethnographic research conduced together with the quilombola community of Periperi, in the state of Piauí, Brazil; the neighbourhood of La Marina, in Matanzas, Cuba, and the Hwlitsum indigenous people, in British Columbia, Canada shows that these communities in an underdog situation cannot back off from their challenges to existing modes of power of their local and regional setting in their efforts to mitigate their status as polluted. Experiencing being in such situations throughout their trajectory has led these communities to a condition they have not been able to run from, albeit finding new ways to embrace it, in the underdog world they live in. |
Resumen: | Muchas comunidades, incluyendo aquellas denominadas como tradicionales, indígenas, subalternas, afrodescendientes, tribales, o, en vocabulario más antiguo, primitivas, pre-modernas, no civilizadas, bárbaras, y contaminadas, en determinados contextos, pueden encontrarse en una situación en que yo tengo me referido como “underdogs”. “Underdog” referencia comunidades que están posicionadas a asesar varios niveles de “consciencia histórica” en el sentido de movilizar sus luchas en contra forzas usurpadoras, dominantes, y homogeneizadoras. Esas forzas están basadas en una cultura colonial en contra a cual esas comunidades resisten. Las estrategias de resistencia que esas comunidades se utilizan se refieren a suyas tradiciones y circunstancias históricas, así como a su reconocimiento de la “fluidez histórica”, a cual permite estas comunidades la posibilidad de enfrentarse, encontrarse e reescribir suyas propias historias. Esa resistencia hizo con que las comunidades se tornasen resilientes. La pesquisa etnográfica conducida junto con la comunidad quilombola de Periperi, en el Piauí, Brasil; con el barrio de La Marina, en Matanzas, Cuba; y con el pueblo indígena Hwlitsum, en la British Columbia, Canadá muestra que esas comunidades no pueden se huir de su situación de “underdog” e de sus desafíos frente a los modos de poder local e regionalmente establecidos para mitigar su status de contaminadas. Por tener experimentado situaciones como esa en diversos momentos de suyas trayectorias esas comunidades fueran llevadas a una condición diferenciada de la cual ellas no tienen logrado escapar, al mismo momento que encuentran nuevas formas de abrazar esta condición, dentro del mundo “underdog” en que viven. |
Informações adicionais: | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados sobre as Américas, 2015. |
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DOI: | http://dx.doi.org/10.26512/2015.12.T.19771 |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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