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ARTIGO_DilemasAgendaSocial.pdf | 534,42 kB | Adobe PDF | Voir/Ouvrir |
Titre: | Dilemas da agenda social na América Latina e efeitos das eleições presidenciais recentes |
Auteur(s): | Fernandes, Ana Maria Schmidt, Benício Viero |
Assunto:: | América Latina - eleições presidenciais Revolução capitalista América Latina - agenda social |
Date de publication: | 2007 |
Editeur: | Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas |
Référence bibliographique: | FERNANDES, Ana Maria; SCHMIDT, Benício Viero. Dilemas da agenda social na América Latina e efeitos das eleições presidenciais recentes. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, Brasília, v. 1, n. 1, ago/dez. 2007. Disponível em: <http://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/view/1486/1110>. Acesso em: 16 dez. 2014. |
Résumé: | Apresenta artigo que estabelece a relação de causa e efeito entre o resultado das eleições presidenciais na América Latina nos anos que cercam 2000 com dilemas históricos surgidos após a revolução capitalista e os abalos ao sistema mundial trazido pela decomposição do bloco soviético e com as crises energéticas, que reordenaram o espaço geopolítico internacional. Estabelece que entre os maiores dilemas estavam e estão: como considerar as populações excluídas da produção; o papel da previdência e assistência social na reprodução da população; a eventualidade de programas de renda mínima para evitar o colapso econômico e social; o papel das políticas de imigração, com seus correlatos e adjudicados direitos à cidadania (modelo anglo-saxão e modelo germano-nipônico como antípodas); a política de hierarquização dos salários permitindo maior ou menor concentração de rendas; a política fiscal favorecendo a poupança ou o endividamento e, não menos importante, o papel da empresa em matéria de educação e formação profissional. Oferece a percepção, que a crise do final dos anos oitenta, alimentada pela fusão populista que chegou ao poder de Estados importantes na região com a força de movimentos populares cria um novo ambiente onde o protagonismo dos pobres e excluídos assume força própria, na medida em que intervenham diretamente na cena política, condicionando as novas agendas pela pressão de que são capazes. Ainda propõe que o panorama atual na América Latina é caracterizado por um momento em que as eleições trouxeram ao poder governantes mais à esquerda do espectro político, com propostas de inclusão social de camadas excluídas da sociedade. |
Licença:: | A matéria publicada é de propriedade da Revista, podendo ser reproduzida total ou parcialmente com indicação da fonte. Fonte: http://periodicos.unb.br/index.php/repam/about/submissions#copyrightNotice. Acesso em: 16/12/2014. |
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