http://repositorio.unb.br/handle/10482/16667
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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2013_AndréRobertoTonussiArnaut.pdf | 506,35 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título : | Onde fica a rue d’auseil? A primazia do horror sobre a aporia, de lévinas a lovecraft |
Autor : | Arnaut, André Roberto Tonussi |
Orientador(es):: | Bensusan, Hilan |
Assunto:: | Lévinas, Emmanuel, 1905-1995 Lovecraft, H.P., (Howard Phillips, 1890-1937 Filosofia e literatura |
Fecha de publicación : | 30-oct-2014 |
Data de defesa:: | 16-dic-2013 |
Citación : | ARNAUT, André Roberto Tonussi. Onde fica a rue d’auseil? A primazia do horror sobre a aporia, de Lévinas a Lovecraft. 2013. 64 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. |
Resumen : | Esse trabalho trata de algumas maneiras pelas quais podemos afirmar a primazia do horror sobre a atitude filosófica, entendida como a atitude guiada pelo princípio aporético socrático “só sei que nada sei”. O foco é o horror em Lévinas e em Lovecraft, que é repensado à luz da leitura de Cyclonopedia – complicity with anonymous materials de Reza Negarestani. A discussão toma a forma de uma tentativa de desarticulação da máquina antropológica de Agamben, transita por J. M. Coetzee, Bruno Latour e Quentin Meillassoux e desemboca na ideia de que o amor levinasiano não é um amor a Outrem, mas ao horror, e na ideia de que a filosofia é uma saturação do sistema da affordance que provoca a abertura radical para o horror daquilo que está fora desse sistema. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT This work is about some ways of affirming the primacy of horror over the philosophical attitude, understood as the one guided by the Socratic “the only thing I know is that I don’t know anything”. The focus is the horror in Lévinas and in Lovecraft, which is analised in the light of a reading of Reza Negarestani’s Cyclonopedia – complicity with anonymous materials. The discussion is developed as a struggle to disarticulate Agamben’s anthropological machine, passes through J. M. Coetzee, Bruno Latour and Quentin Meillassoux and arrives at the idea that levinasian love is not a love for the other, but for horror, as well as at the idea that philosophy is a saturation of the system of affordance which engenders a radical openness to the horrifying Outside. |
metadata.dc.description.unidade: | Instituto de Ciências Humanas (ICH) Departamento de Filosofia (ICH FIL) |
Descripción : | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. |
metadata.dc.description.ppg: | Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
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Aparece en las colecciones: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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