http://repositorio.unb.br/handle/10482/12581
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Título : | Evolução da produção e do comércio internacional do arroz e projeção de preços |
Autor : | Souza, Geraldo da Silva e Wander, Alcido Elenor Gazzola, Rosaura Souza, Rodrigo da Silva |
Assunto:: | Arroz - produtividade agrícola Arroz - exportação Arroz - importação |
Fecha de publicación : | 2010 |
Editorial : | SOBRAPO - Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional |
Citación : | SOUZA, Geraldo da Silva e et al. Evolução da produção e do comércio internacional do arroz e projeção de preços. Pesquisa Operacional para o Desenvolvimento, Rio de Janeiro, v.2, n.1, p. 1-86, jan./abr. 2010. Disponível em: <http://www.podesenvolvimento.org.br/inicio/index.php?journal=podesenvolvimento&page=article&op=view&path%5B%5D=39&path%5B%5D=70>. Acesso em: 25 mar. 2013. |
Resumen : | Tendo em vista as constantes oscilações na produção e no comércio mundial de arroz, o presente trabalho objetivou identificar os países produtores, bem como, os continentes exportadores e importadores e estimar estatisticamente as taxas anuais de crescimento da produção, da importação e da exportação com o objetivo de identificar países ou regiões de crescimento e de declínio, em termos de importância para o produto. As taxas foram estimadas por meio de um modelo de regressão linerarizável com forma funcional y=abt, onde t representa o ano e y a produção, importação ou exportação anual. A Ásia é o principal continente exportador e importador, respondendo por 60,47% das exportações e 47,12% das importações mundiais. O continente americano responde por 22,84% das exportações e 12,64% das importações. A Europa abarca 12,28% das exportações mundiais e 20,12% das importações. A Oceania responde por 2,35% das exportações mundiais e 1,64% das importações e à África corresponde 2,05% das exportações mundiais e 18,48% das importações mundiais. Nos anos analisados, 1961 a 2006, a maior taxa de crescimento anual da exportação foi alcançada pela Europa com 8,33%; seguida pela Oceania com 6,96%; Ásia com 5,82%; África com 5,08% e o menor crescimento das exportações ocorreu no continente americano com 4,48%. Todos os continentes apresentaram taxas positivas de crescimento anual das importações, sendo a maior obtida pelo continente americano com 8,16%, seguida pela África com 7,98%, depois pela Oceania com 7,52%, Europa com 6,07% e a menor foi alcançada pela Ásia com 4,26%. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT Within the scope of the constant fluctuations in production and world trade in rice, this study aimed to identify the major producers, exporters and importers of rice worldwide, and statistically estimate the annual rates of growth of production, import and export in order to identify countries or regions of growth and decline, in terms of importance for the product. The rates were estimated using a linearized regression model with functional form y=abt, where t represents the year and y production, import or export annually. Asia is the main exporting and importing continent, accounting for 60.47% of exports and 47.12% of world imports. The American continent accounts for 22.84% of exports and 12.64% of imports. Europe comprises 12.28% of world exports and 20.12% of imports. Oceania accounts for 2.35% of world exports and 1.64% of imports, and Africa is responsible for 2.05% of world exports and 18.48% of world imports. In the analyzed period from 1961 to 2006, the highest annual growth rate of export was achieved by Europe with 8.33%, followed by Oceania with 6.96%, 5.82% in Asia, Africa 5.08%, and the lowest was achieved by the Americas with 4.48%. All continents showed positive annual growth rates of imports, with the highest achieved by the Americas with 8.16%, followed by Africa with 7.98%, then by 7.52% in Oceania, Europe with 6.07 % and the lowest was achieved with 4.26% in Asia. |
Licença:: | Pesquisa Operacional para o Desenvolvimento - Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons (Attribution 3.0 Unported (CC BY 3.0)). Fonte: http://www.podesenvolvimento.org.br/inicio/index.php?journal=podesenvolvimento&page=article&op=view&path%5B%5D=39. Acesso em: 25 mar. 2013. |
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