Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/12317
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_OcorrênciaManchaAureolada.pdf795,86 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Ocorrência de mancha aureolada em cafeeiros na Região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
Outros títulos: Occurrence of halo bright in cofee trees in Triângulo Mineiro and Alto Paranaíba Region’s, Brazil
Autor(es): Zoccoli, Débora Maria
Takatsu, Armando
Uesugi, Carlos Hidemi
Assunto: Feijão - doenças e pragas
Feijão - cultivo
Mancha bacteriana
Data de publicação: 2011
Editora: Instituto Agronômico
Referência: ZOCCOLI, Débora Maria; TAKATSU, Armando; UESUGI, Carlos Hidemi. Ocorrência de mancha aureolada em cafeeiros na Região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Bragantia, São Paulo, v.70, n.4, p. 843-849, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/brag/v70n4/17.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2013.
Resumo: A mancha aureolada do cafeeiro, causada por Pseudomonas syringae pv. garcae, pode provocar perdas de até 70% em viveiros e campos estabelecidos em regiões sujeitas a ventos fortes, temperaturas amenas, chuvas freqüentes e bem distribuídas. Por meio de levantamento foi detectada a incidência freqüente da mancha aureolada com severidade variável, alternando-se ao longo dos anos nas áreas serranas do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, de topografia acidentada e altitudes superiores a 1000 metros, constituindo-se em sério problema, que pode inviabilizar o cultivo do cafeeiro naquelas áreas, devido à ameaça pela doença. Foi estabelecida uma zona bastante nítida quanto às condições favoráveis para ocorrência da mancha aureolada compreendendo os municípios de Serra do Salitre, Carmo do Paranaíba, Rio Paranaíba, São Gotardo e Tiros. Foi possível recuperar P. s. pv. garcae e P. cichorii de folhas sadias em diferentes estádios de desenvolvimento da planta, desde mudas até cafezais adultos e plenamente estabelecidos. A recuperação foi realizada pelo método de fricção da folha em meio de cultura semisseletivo, na ausência de sintomas, demonstrando a possibilidade de detecção da bactéria em plantas sadias. Dentre as variedades solicitadas pelos produtores para plantio em 2003/2004, não há nenhum material resistente, podendo, portanto, perdurar os focos de epidemias.
Abstract: Pseudomonas syringae pv. garcae causes the disease known as halo blight of the coffee tree. It can cause up to 70% losses in nurseries and felds established in regions under strong winds, mild temperatures, frequent and well distributed rains. The survey detected the frequent incidence of the halo blight with variable severity, alternating through the years in the mountainous areas of the “Triângulo Mineiro” and “Alto Paranaíba” with irregular topography and altitudes over the 1000 meters. It is a serious problem, which may limit the coffee cultivation due to threat of the disease. A clear zone with favorable conditions for occurrence of the halo blight was defined. It is composed by the counties of Serra do Salitre, Carmo do Paranaíba, Rio Paranaíba, São Gotardo and Tiros. The bacteria P. s. pv. garcae and P. cichorii were recovered from healthy leaves of coffee trees, in both seedlings and mature trees. The recovery was conducted using the friction of the leaves in selective culture media in the absence of symptoms, demonstrating the possibility of detecting the pathogen in healthy plants. Among the varieties requested by the producers to be used in 2003/2004, there are no available resistant varieties, which is unfavorable for disease management.
Licença: O periódico Bragantia está licenciado sob uma Licença Creative Commons Uso Não-comercial. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0006-8705&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04 mar. 2013.
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.