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Título : Julgar sem preceptivas, julgar pelo universal : glosas modernistas a Kant
Otros títulos : To judge without preceptive, to judge by universal : modernist comments about Kant
Autor : Rufinoni, Priscila Rossinetti
Assunto:: Arte - estética
Arte moderna
Kant, Immanuel, 1724-1804
Fecha de publicación : 2010
Editorial : Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia
Citación : RUFINONI, Priscila Rossinetti. Julgar sem preceptivas, julgar pelo universal: glosas modernistas a Kant. Trans/Form/Ação, Marília, v.33, n.2, p.95-112, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/trans/v33n2/v33n2a06.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732010000200006
Resumen : Este artigo busca pensar os juízos estéticos da Terceira crítica de Kant, em relação aos discursos sobre a arte moderna. Propomos, de maneira didática, relacionar tais juízos kantianos à utopia da modernidade e às suas consequências (e críticas) contemporâneas. Não tencionamos, porém, fazer uma análise pormenorizada do pensamento de Kant, propriamente, mas expor as várias glosas que este recebeu, ao inaugurar um outro espaço para a Estética, principalmente no que se refere à arena comunitária na qual se agenciam os juízos e que torna possível uma arte ao mesmo tempo universal e sem regras fixas. Mais do que pensar a arte como “livre jogo”, ou como “bela” e como “finalidade sem fim”, pontos nodais da crítica de Kant, sem dúvida, interessa-nos investigar a perspectiva autorreflexiva que os juízos estéticos permitem. A interpretação do objeto-arte moderno não seria, em última instância, o exercício comunitário de um juízo?
Abstract: This article aims to show the aesthetic judgments of the Third critique of Kant in relation to the discourses on modern art. In didactic manner, we propose to show the relationship between the Kantians judgments and the artistic modernity, its development and its contemporary criticism. We do not propose, however, a detailed analysis of Kant’s philosophy, but expose the various interpretations which this philosophy received when it opened another space for Aesthetic. This article does not show art as “free play” or as “beautiful” and as “finality without end”, but investigates the autoreflexivity of the aesthetic judgments. The interpretation of the modern art could be, ultimately, an exercise of communal judgments?
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