| Campo DC | Valor | Idioma |
| dc.contributor.advisor | Almeida, Ricardo Titze de | pt_BR |
| dc.contributor.author | Gomes, Guilherme de Melo Oliveira | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2025-11-18T18:30:22Z | - |
| dc.date.available | 2025-11-18T18:30:22Z | - |
| dc.date.issued | 2025-11-18 | - |
| dc.date.submitted | 2025-08-14 | - |
| dc.identifier.citation | GOMES, Guilherme de Melo Oliveira. Análise de viabilidade celular e expressão de miR-671 em modelo in vitro de neurodegeneração dopaminérgica induzida por MPP+. 2025. 123 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, Brasília, 2025. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/53152 | - |
| dc.description | Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2025. | pt_BR |
| dc.description.abstract | A Doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa progressiva
caracterizada pela perda de neurônios dopaminérgicos na substância negra e pela
presença de corpos de Lewy, resultando em comprometimentos motores, cognitivos e
emocionais. MicroRNAs (miRNAs) têm sido apontados como importantes moduladores
dos processos patológicos da DP, incluindo estresse oxidativo, neuroinflamação e
apoptose neuronal. Dentre eles, miR-671 destaca-se por seu papel regulatório em vias
neuro inflamatórias e na biologia neuronal. Esta dissertação investigou os efeitos das
neurotoxinas MPP⁺ e rotenona sobre a viabilidade celular e a expressão de miR-671 em
células SH-SY5Y, utilizando um modelo in vitro de neurodegeneração dopaminérgica.
Ensaios de viabilidade celular foram realizados com os métodos MTT e CCK-8,
avaliando diferentes concentrações das toxinas, tempos de exposição e densidades
celulares, para comparar a extensão do dano induzido e validar as condições
experimentais ideais para o ensaio CCK-8. A expressão de miR-671 foi quantificada por
RT-qPCR em células expostas a MPP⁺, complementada por análises bioinformáticas
para identificar possíveis vias celulares reguladas por esse microRNA. Os resultados
indicaram redução significativa e dose-dependente da viabilidade celular após
exposição a MPP⁺, observada tanto pelo método MTT quanto pelo CCK-8, confirmando
a eficácia do modelo neurotóxico. A análise de expressão revelou aumento significativo
do miR-671 em células tratadas com 1 mM de MPP⁺ por 24 horas, sugerindo possível
envolvimento desse miRNA na resposta ao insulto neurotóxico e potencial papel
neuroprotetor. A investigação dos alvos gênicos de miR-671-5p, por meio de
abordagem integrativa combinando predição computacional e dados validados
experimentalmente, resultou em uma lista de 28 genes. A análise funcional via DAVID
evidenciou 18 clusters significativos relacionados a processos como regulação da
longevidade celular, sinalização via receptores acoplados à proteína G, desenvolvimento
celular, modificação lipídica de membranas, regulação transcricional e modificações
pós-traducionais. Esses dados indicam que miR-671-5p pode influenciar múltiplos
processos celulares essenciais, incluindo homeostase energética e mecanismos
associados à fisiopatologia da DP. Em síntese, o estudo destaca a importância da
padronização das metodologias para análise da viabilidade celular em modelos de
neurodegeneração e evidencia que a expressão aberrante do miR-671 está associada à
injúria dopaminérgica. Por atuar em diversas vias celulares, miR-671 pode representar
um biomarcador e alvo terapêutico promissor na Doença de Parkinson. Esses achados
reforçam a relevância dos miRNAs no entendimento e tratamento dessa enfermidade,
abrindo caminho para futuras investigações. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.title | Análise de viabilidade celular e expressão de miR-671 em modelo in vitro de neurodegeneração dopaminérgica induzida por MPP+ | pt_BR |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Parkinson, Doença de | pt_BR |
| dc.subject.keyword | miR-671 | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Neurodegeneração | pt_BR |
| dc.subject.keyword | Células SH-SY5Y | pt_BR |
| dc.subject.keyword | MicroRNA | pt_BR |
| dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
| dc.description.abstract1 | Parkinson’s disease (PD) is a progressive neurodegenerative disorder characterized by
the loss of dopaminergic neurons in the substantia nigra and the presence of Lewy
bodies, resulting in motor, cognitive, and emotional impairments. MicroRNAs
(miRNAs) have been identified as important modulators of the pathological processes in
PD, including oxidative stress, neuroinflammation, and neuronal apoptosis. Among
them, miR-671 stands out for its regulatory role in neuroinflammatory pathways and
neuronal biology. This dissertation investigated the effects of the neurotoxins MPP⁺ and
rotenone on cell viability and miR-671 expression in SH-SY5Y cells, using an in vitro
model of dopaminergic neurodegeneration. Cell viability assays were performed using
the MTT and CCK-8 methods, evaluating different toxin concentrations, exposure
times, and cell densities to compare the extent of induced damage and to validate the
ideal experimental conditions for the CCK-8 assay. MiR-671 expression was quantified
by RT-qPCR in cells exposed to MPP⁺, complemented by bioinformatics analyses to
identify potential cellular pathways regulated by this microRNA. The results showed a
significant dose-dependent reduction in cell viability after MPP⁺ exposure, observed in
both the MTT and CCK-8 assays, confirming the effectiveness of the neurotoxic model.
Expression analysis revealed a significant increase of miR-671 in cells treated with 1
mM MPP⁺ for 24 hours, suggesting the possible involvement of this miRNA in the
response to neurotoxic insult and a potential neuroprotective role. The investigation of
miR-671-5p gene targets, using an integrative approach combining computational
prediction and experimentally validated data, resulted in a list of 28 genes. Functional
analysis via DAVID identified 18 significant clusters related to processes such as
cellular longevity regulation, G protein-coupled receptor signaling, cell development,
membrane lipid modification, transcriptional regulation, and post-translational
modifications. These data indicate that miR-671-5p may influence multiple essential
cellular processes, including energy homeostasis and mechanisms associated with PD
pathophysiology. In summary, this study highlights the importance of standardizing
methodologies for cell viability analysis in neurodegeneration models and shows that
aberrant miR-671 expression is associated with dopaminergic injury. By acting on
diverse cellular pathways, miR-671 may represent a promising biomarker and
therapeutic target in Parkinson’s disease. These findings reinforce the relevance of
miRNAs in understanding and treating this disorder, paving the way for future research. | pt_BR |
| dc.description.abstract3 | La enfermedad de Parkinson (EP) es un trastorno neurodegenerativo progresivo
caracterizado por la pérdida de neuronas dopaminérgicas en la sustancia negra y la
presencia de cuerpos de Lewy, lo que resulta en compromisos motores, cognitivos y
emocionales. Los microARN (miARN) han sido identificados como importantes
moduladores de los procesos patológicos en la EP, incluyendo el estrés oxidativo, la
neuroinflamación y la apoptosis neuronal. Entre ellos, el miR-671 destaca por su papel
regulador en las vías neuroinflamatorias y en la biología neuronal. Esta disertación
investigó los efectos de las neurotoxinas MPP⁺ y rotenona sobre la viabilidad celular y
la expresión de miR-671 en células SH-SY5Y, utilizando un modelo in vitro de
neurodegeneración dopaminérgica. Se realizaron ensayos de viabilidad celular con los
métodos MTT y CCK-8, evaluando diferentes concentraciones de las toxinas, tiempos
de exposición y densidades celulares para comparar la extensión del daño inducido y
validar las condiciones experimentales ideales para el ensayo CCK-8. La expresión de
miR-671 se cuantificó mediante RT-qPCR en células expuestas a MPP⁺, complementada
con análisis bioinformáticos para identificar posibles vías celulares reguladas por este
microARN. Los resultados mostraron una reducción significativa y dependiente de la
dosis en la viabilidad celular tras la exposición a MPP⁺, observada tanto en el método
MTT como en el CCK-8, confirmando la eficacia del modelo neurotóxico. El análisis de
expresión reveló un aumento significativo de miR-671 en células tratadas con 1 mM de
MPP⁺ durante 24 horas, sugiriendo la posible implicación de este miARN en la
respuesta al insulto neurotóxico y un potencial papel neuroprotector. La investigación
de los genes diana de miR-671-5p, mediante un enfoque integrador que combinó
predicción computacional y datos validados experimentalmente, resultó en una lista de
28 genes. El análisis funcional vía DAVID identificó 18 clústeres significativos
relacionados con procesos como la regulación de la longevidad celular, la señalización
mediada por receptores acoplados a proteínas G, el desarrollo celular, la modificación
lipídica de membranas, la regulación transcripcional y las modificaciones
postraduccionales. Estos datos indican que miR-671-5p puede influir en múltiples
procesos celulares esenciales, incluida la homeostasis energética y mecanismos
asociados a la fisiopatología de la EP. En síntesis, este estudio destaca la importancia de
la estandarización de metodologías para el análisis de la viabilidad celular en modelos
de neurodegeneración y evidencia que la expresión aberrante de miR-671 está asociada
con la lesión dopaminérgica. Al actuar en diversas vías celulares, miR-671 puede
representar un biomarcador y un objetivo terapéutico prometedor en la enfermedad de
Parkinson. Estos hallazgos refuerzan la relevancia de los miARN en la comprensión y
tratamiento de este trastorno, abriendo camino para futuras investigaciones. | pt_BR |
| dc.description.unidade | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | pt_BR |
| dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|