Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/52329
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_VisitChimamandaNgozi.pdf506,7 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBraga, Cláudio Roberto Vieira-
dc.date.accessioned2025-06-17T15:06:53Z-
dc.date.available2025-06-17T15:06:53Z-
dc.date.issued2023-03-02-
dc.identifier.citationBRAGA, Cláudio Roberto Vieira. “The Visit” (2021), de Chimamanda Ngozi Adichie: feminismo literário e ficção especulativa. Revista Ilha do Desterro, v. 76, n. 1, p. 57-76, 2023. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8026.2023.e88181. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/88181. Acesso em: 02 jun. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/52329-
dc.description.abstractBastante difundido nos Estados Unidos, o termo “ficção especulativa” indica uma extensa produção literária na qual conjunturas, tempos e espaços alternativos têm sido imaginados, resultando em um corpus literário rico de significados. Este artigo demonstra de que forma a ficção especulativa, conceito controverso, reflete a condição humana a partir de seus mecanismos específicos. Em sequência à discussão teórica, o artigo oferece uma análise do conto “The Visit” (2021), da consagrada escritora Chimamanda Ngozi Adichie, parte da coletânea Black Stars. A investigação evidencia como “The Visit” pode ser lido como exemplo de literatura especulativa, acrescentando a ela o olhar feminista que é próprio da autora. Isso pôde ser depreendido tendo em vista que o uso artístico dos elementos especulativos resulta em uma obra que instiga leitoras e leitores a repensar os absurdos da desigualdade de gênero a partir da criação literária de um matriarcado opressor.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUFSCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.title“The Visit” (2021), de Chimamanda Ngozi Adichie : feminismo literário e ficção especulativapt_BR
dc.title.alternativeChimamanda Ngozi Adichie’s “The Visit” (2021) : literary feminism and speculative fictionpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordAdichie, Chimamanda Ngozi, 1977- crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordDesigualdade de gêneropt_BR
dc.subject.keywordFeminismo e literaturapt_BR
dc.subject.keywordFicção especulativapt_BR
dc.rights.license(CC BY) Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5007/2175-8026.2023.e88181pt_BR
dc.description.abstract1Quite widespread in the United States, the term “speculative fction” indicates an extensive literary production in which alternative conjunctures, times and spaces have been imagined, resulting in a literary corpus rich in meanings. Tis article demonstrates how speculative fction, a controversial concept, refects the human condition from its specifc mechanisms. Following the theoretical discussion, the article ofers an analysis of the short story “Te Visit” (2021), by the renowned writer Chimamanda Ngozi Adichie, part of the anthology Black Stars. Te investigation shows how “Te Visit” can be read as an example of speculative literature, adding to it the author’s own feminist gaze. Tis could be implied from the fact that the artistic use of speculative elements results in a work that instigates readers to rethink the absurdities of gender inequality based on the literary creation of an oppressive matriarchy.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0687-8415pt_BR
dc.contributor.affiliationUniversidade de Brasíliapt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.