Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Oliveira, Aline Albuquerque Sant'Anna de | - |
dc.contributor.author | Ferreira, Natália Aguiar | - |
dc.date.accessioned | 2025-05-09T14:43:39Z | - |
dc.date.available | 2025-05-09T14:43:39Z | - |
dc.date.issued | 2025-05-09 | - |
dc.date.submitted | 2025-01-17 | - |
dc.identifier.citation | FERREIRA, Natália Aguiar. Vulnerabilidade acrescida e autonomia relacional do paciente no direito ao acompanhante. 2025. 103 f., il. Tese (Doutorado em Bioética) — Universidade de Brasília, Brasília, 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/52215 | - |
dc.description | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2025. | pt_BR |
dc.description.abstract | A premissa de que todo ser humano é vulnerável por natureza, advém da concepção
de vulnerabilidade enquanto suscetibilidade ao dano, assim como da
interrelacionalidade e interdependência intrínseca do ser humano com seu contexto
socioambiental. Nos propomos a analisar a heterogeneidade conceitual da
vulnerabilidade, através do contexto histórico das concepções de doença, saúde e
corporalidade, compreendidas enquanto aspectos interrelacionados, que influenciam
e determinam o uso e aplicação da vulnerabilidade no cuidado em saúde.
Compreendemos que a vulnerabilidade é resultante de uma soma de processos
interativos, flutuante por contextos individuais, sociais, culturais e institucionais,
capazes de influenciar em sua maior ou menor potencialização. A partir de uma
revisão teórica, compreendemos que apesar da vulnerabilidade humana ser uma
característica universal, no contexto específico do cuidado em saúde, o paciente se
encontra em um estado de vulnerabilidade acrescida, que será abordada em seus
aspectos físicos, cognitivos e emocionais. Utilizamos o referencial dos Direitos
Humanos dos Pacientes em sua interface com o conceito de autonomia do paciente,
relacionando o marco teórico da vulnerabilidade para fomentar a proposta de uma
autonomia relacional. Concluímos que a relacionalidade humana deveria ser
considerada um direito humano fundamental, a ser respeitado e promovido no cuidado
em saúde pela promoção do direito ao acompanhante, compreendido enquanto fator
fundamental para auxiliar na aplicação de modelos de cuidados centrados no
paciente, visando garantir a preservação de sua dignidade neste contexto específico
da vulnerabilidade acrescida. Consideramos que a melhor forma de abordagem do
cuidado em saúde se baseia na tomada de decisão compartilhada a partir da
promoção da autonomia relacional e acesso ao direito ao acompanhante. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Vulnerabilidade acrescida e autonomia relacional do paciente no direito ao acompanhante | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Acompanhantes de pacientes | pt_BR |
dc.subject.keyword | Autonomia relacional | pt_BR |
dc.subject.keyword | Bioética | pt_BR |
dc.subject.keyword | Direitos humanos dos pacientes | pt_BR |
dc.subject.keyword | Vulnerabilidade | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença desta coleção refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições:Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The premise that every human being is vulnerable by nature comes from the concept
of vulnerability as susceptibility to damage, as well as from the interrelationship and
intrinsic interdependence of human beings with their socio-environmental context. We
propose to analyze the conceptual heterogeneity of vulnerability, through the historical
context of the concepts of disease, health and corporality, understood as interrelated
aspects that influence and determine the use and application of vulnerability in health
care. We understand that vulnerability results from a sum of interactive processes,
fluctuating through individual, social, cultural and institutional contexts, capable of
influencing its greater or lesser potential. From a theoretical review, we understand
that although human vulnerability is a universal characteristic, in the specific context of
health care, the patient is in a state of increased vulnerability, which will be addressed
in its physical, cognitive and emotional aspects. We used the framework of Human
Rights of Patients in its interface with the concept of patient autonomy, relating the
theoretical framework of vulnerability to foster the proposal of a relational autonomy.
We conclude that human relationality should be considered a fundamental human
right, to be respected and promoted in health care by promoting the right to a
companion, understood as a fundamental factor to assist in the application of patientcentered care models, aiming to guarantee the preservation of their dignity in this
specific context of increased vulnerability. We believe that the best way to approach
health care is based on shared decision-making based on the promotion of relational
autonomy and acess to the right to accompaniment. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Bioética | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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