Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Marques, Martim Francisco Bottaro | - |
dc.contributor.author | Cunha, Rafael Rodrigues da | - |
dc.date.accessioned | 2012-02-07T10:01:10Z | - |
dc.date.available | 2012-02-07T10:01:10Z | - |
dc.date.issued | 2012-02-07 | - |
dc.date.submitted | 2011-08-11 | - |
dc.identifier.citation | CUNHA, Rafael Rodrigues da. Treinamento isocinético de curta duração: efeitos de um protocolo de ações musculares recíprocas entre agonistas e antagonistas. 2011. 76 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação Física)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/9940 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2011. | en |
dc.description.abstract | Introdução: Programas de treinamento baseados na aplicação de exercícios resistidos podem ser considerados um dos meios mais eficazes para gerar adaptações que determinam a melhora da capacidade funcional do sistema neuromuscular. A este contexto somam-se os achados de estudos que têm demonstrado a eficiência de treinamentos de curta duração (variando desde 1-3 sessões até 4-6 semanas de duração), os quais apresentam grande potencial e representam boa alternativa para profissionais de reabilitação e da área desportiva. Considerando a literatura sobre o fenômeno responsável pelo aumento de força e desempenho nas fases iniciais de treinamento e o propósito de se alcançar melhores resultados em concomitância com a diminuição do tempo e do número de sessões, torna-se importante o estudo do treinamento isocinético de curta duração e seus efeitos, não só na geração de torque, mas também em outras variáveis que traduzam o desempenho neuromuscular. Objetivo: Avaliar e comparar os efeitos de um treinamento isocinético, de ações recíprocas (REC), de curta duração, no desempenho neuromuscular dos extensores do joelho em homens jovens. Metodologia: Fizeram parte deste estudo 29 homens ((21.1 ± 2.3 anos; 73.3 ± 9.2 kg; 1.76 ± 0.1m; 23.6 ± 2.6 kg/m2) aleatorizados em 3 grupos: 1) Grupo Controle (CON=8) - foram submetidos somente às avaliações pré e pós-treinamento; 2) Grupo Recíproco (REC=10) - foram submetidos a um protocolo de exercício recíproco de antagonistas/agonistas (1 repetição de flexão do joelho [FJ] imediatamente seguido por 1 de extensão do joelho [EJ]); e 3) Grupo Tradicional (TRA=11) - foram submetidos a um protocolo de treinamento isocinético somente de EJ. O treinamento foi constituído por 3 sessões separadas por 72 horas, com 4 séries de 10 repetições isocinéticas concêntricas máximas a 60°.s-1 e 1 minuto de intervalo de recuperação entre as séries. As avaliações foram caracterizadas por 2 séries de 4 repetições isocinéticas concêntricas de extensão do joelho em 2 velocidades: (1) lenta (60°.s-1) e (2) intermediária (180°.s-1). Essas avaliações foram realizadas pré e após 72h da 3ª sessão de treinamento. Sinal eletromiográfico dos músculos vasto medial (RMSVM) e bíceps femoral (RMSBF) foram registrados pré- e pós-treinamento. O pico de torque (PT), trabalho total (TT), taxa de desenvolvimento de aceleração (TDA), Ângulo e Tempo para o pico que torque (TempoPT, ÂnguloPT) e Coativacão foram as variáveis dependentes do estudo. Utilizou-se uma Análise de Variância (ANOVA) 3 x 2 (protocolos x momentos) com o teste post-hoc de Tukey, com o intuito de se verificar diferenças nas variáveis dependentes. Resultados: Foram encontrados ganhos significativos para o PT na velocidade de 60°.s-1 (REC e TRA) e 180°.s-1 (REC) após 3 sessões de treinamento. O PT do REC foi significativamente maior que TRA e CON na velocidade de treinamento (60°.s-1). Não houve diferença significativa no TT para ambos os grupos e velocidades. A TDA foi maior para os grupos REC e TRA a 60°.s-1 e somente TRA a 180°.s-1. Não foi verificado mudanças na RMSVM em ambos os grupos e velocidade, e no RMSBF somente o TRA obteve diferença significativa a 60°.s-1, sem modificação a 180°.s-1. A co-ativação teve queda no REC e TRA, no entanto, somente foi verificado significância a 60°.s-1, no TRA. O TempoPT foi menor a 60°.s-1 e 180°.s-1 para REC e somente a 180°.s-1 para TRA. O ÂnguloPT não foi modificado em nenhum dos grupos e velocidades. O CON não apresentou modificação em nenhuma das variáveis estudadas. Conclusão: Os resultados indicam que 3 sessões de treinamento isocinético foram suficientes para induzir ganhos de força (REC e TRA), entretanto, o REC, apresentou transferência nos ganhos de força para a velocidade não treinada em jovens universitários. Sugere-se, neste caso, a inclusão de exercícios com contrações recíprocas de músculos agonistas e antagonistas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT | en |
dc.description.abstract | Introduction: Training programs based on the application of resistance exercise can be
considered one of the most effective means for generating adaptations that determine the
improvement in functional capacity of the neuromuscular system. In this context add to the findings of studies that have demonstrated the effectiveness of short-term training (sessions ranging from 1-3 up to 4-6 weeks of duration), which have great potential and represent a good
alternative for rehabilitation and professionals of the sports area. Considering that little is known
about the reasons for increased strength and performance in the early stages of training and purpose to achieve better results in conjunction with the reduction of time and number of sessions, it is important the study of short-term isokinetic training and its effects, not only in generating torque, but also other variables that reflect neuromuscular performance. Objective:
To evaluate and compare the effects of a short duration isokinetic training of reciprocal actions (REC) in neuromuscular performance of the knee extensors in young men. Methodology: The sample comprised 29 men (21.1 ± 2.3 years, 73.3 ± 9.2 kg, 1.76 ± 0.1m, 23.6 ± 2.6 kg/m2)randomized into 3 groups: 1) control group (CON = 8) - were submitted only to the pre-and posttraining
evaluations, 2) Reciprocal Group (REC = 10) - underwent a reciprocal protocol of
antagonists / agonists exercise (a repetition of knee flexion [KF] immediately followed by an extension of the knee [KE]), and 3) Traditional Group (TRA = 11) - underwent an isokinetic training protocol only KE. The training consisted of three sessions separated by 72 hours, with 4
sets of 10 maximal isokinetic concentric 60o.s-1 and 1 minute of rest interval between sets. The evaluations were characterized by two sets of 4 repetitions of isokinetic concentric knee extension at two speeds: (1) slow (60°.s-1) and (2) intermediate (180°.s-1).These assessments
were performed 72 hours after the 3rd training session. Electromyographic signal of the vastus medialis (RMSVM) and biceps femoris (RMSBF) were recorded pre- and post-training. The peak torque (PT), total work (TW), rate of acceleration development (RAD), angle and time to peak torque (TimePT, AnglePT) and coactivation (%) were the dependent variables of the study. We
used an analysis of variance (ANOVA) 3 x 2 (protocol x time) for repeated measures, with posthoc Tukey, in order to determine differences in dependent variables. Results: We found significant gains for the PT at 60o.s-1 (REC and TRA) and 180o.s-1 (REC) after three training sessions. The PT of the REC was significantly higher than CON and TRA in the speed of training (60o.s-1). There was no significant difference in the TW for both groups and speeds. The
RAD was greater for TRA and REC at 60o.s-1 and only TRA for 180o.s-1. There was no change in RMSVM for both groups and speed and RMSBF only TRA have significant difference obtained at 60o.s-1 but not at 180o.s-1. The co-activation had a decrease in REC and TRA, however, significance was only observed at 60o.s-1 in the TRA. The TimePT was lower than 60°.s-1 and 180°.s-1 to REC and only 180°.s-1 to TRA.The AnglePT was not changed in either group and speeds. The CON showed no change in the variables studied. Conclusion: The results indicate that three training sessions were sufficient to induce isokinetic strength gains (REC and TRA), however, the REC had better results compared to the TRA in university students. It is suggested in this case, the inclusion of exercises with reciprocal contractions of agonist and antagonist muscles in training programs and short-term rehabilitation. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Treinamento isocinético de curta duração : efeitos de um protocolo de ações musculares recíprocas entre agonistas e antagonistas | en |
dc.title.alternative | Short-term isokinetic training : effects of a reciprocal action protocol between agonist and | en |
dc.type | Dissertação | en |
dc.subject.keyword | Educação física | en |
dc.subject.keyword | Músculos | en |
dc.subject.keyword | Fadiga | en |
dc.description.unidade | Faculdade de Educação Física (FEF) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Educação Física | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
|