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Título: Sade, Simone e Sartre : um ménage à trois do existencialismo
Autor(es): Pérez Laborde, Elga
Assunto: Violência
Sexualidade
Subversão política
Feminismo
Data de publicação: 2011
Referência: PÉREZ LABORDE, Elga. Sade, Simone e Sartre: um ménage à trois do existencialismo. Cerrados, Brasília, v. 20, n. 32, p. 151-164, 2011. Disponível em: <http://www.revistacerrados.com.br/index.php/revistacerrados/article/view/225/195>. Acesso em: 01 fev. 2012.
Resumo: Sade, Simone e Sartre carregam na sua bagagem de vida pessoal, pública e literária as vivências de processos históricos marcantes: a Revolução Francesa (1789) e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Simone, precursora do feminismo com sua obra em geral e também sua forma de vida, desafiou as convenções da época. Em seus livros e ensaios revelam- -se questões fundamentais e irrebatíveis que nos permitem indagar quais nexos existem entre a violência, as manifestações libertárias e a produção literária dos temas mais polêmicos de todos os tempos: a liberdade como núcleo de reflexão existencial; e feminismo, sexualidade e política, como revolução. Nesta pesquisa apresentamos Simone de Beauvoir, na vanguarda do pós-guerra, como mediadora desses conceitos até a contemporaneidade. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
In their personal, public and literary luggage, Sade, Simone e Sartre carries the experiences of remarkable historical processes: the French Revolution (1789) and the Second World War (1939-1945). Simone, a pioneer of Feminism with her literary work in general and also her way of life, challenged the conventions in force at her time. Her books and essays present substantial issues – and irrefutable arguments – that allow us to question about the existing links between violence, libertarian movements and literary production on the most polemic themes of all times: liberty as the core of existential wondering; and feminism, sexuality and politics as revolution. In this paper/article we present Simone de Beauvoir, in the post-war vanguard, as a mediator of these concepts until contemporariness.
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