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dc.contributor.authorNascimento, Wanderson Flor do-
dc.contributor.authorGarrafa, Volnei-
dc.date.accessioned2011-12-06T13:17:28Z-
dc.date.available2011-12-06T13:17:28Z-
dc.date.issued2011-12-06-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Wanderson Flor do; GARRAFA, Volnei. Por uma vida não colonizada: diálogo entre bioética de intervenção e colonialidade. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 20, n. 2, Jun. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902011000200003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 06 dez. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000200003.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/9674-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é discutir algumas noções desenvolvidas pelos estudos sobre colonialidade originadas por um conjunto de pensadores(as) da América Latina acerca do modo como a Modernidade surgiu estruturada como uma maneira de arranjar o poder, o saber e o ser de modo que uma hierarquia entre centro e periferia, instalados em uma perspectiva colonial, organize nossa maneira de lidar com a política, com as ciências e – esse é o ponto principal que o trabalho sustentará – com a própria vida. A Bioética de Intervenção (BI), que tem como proposta politizar de modo ético e aplicado o modo de lidar com os conflitos biotecnocientíficos, sanitários, sociais e ambientais a partir da realidade latinoamericana, desenvolve uma linha de pesquisa que pode acolher as críticas e contribuições advindas dos estudos sobre a colonialidade, sobretudo no que diz respeito às bases conceituais relacionadas com as teorias éticas e epistemológicas que a sustentam. Entre estas, especificamente, o estudo discute as relações existentes entre o utilitarismo aceito pela BI por meio de um consequencialismo solidário e suas inter-relações com a ideia de colonialidade.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titlePor uma vida não colonizada : diálogo entre bioética de intervenção e colonialidadeen
dc.typeArtigoen
dc.subject.keywordBioéticaen
dc.subject.keywordEpistemologiaen
dc.subject.keywordPolíticaen
dc.subject.keywordAmérica Latinaen
dc.rights.licenseSaúde e Sociedade - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902011000200003&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 06 dez. 2011.en
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000200003en
dc.description.abstract1This paper aims to discuss some concepts – developed within the Coloniality Studies by a group of thinkers in Latin America – about how Modernity emerged structured as a way to dispose power, knowledge and being, so that a hierarchy between center and periphery, installed in a colonial perspective, organizes our way of dealing with politics, with science and - this is the main focus of this paper – with life. Intervention Bioethics (IB), whose proposal is to politicize in an ethical manner the method of dealing with biotechnoscientific, sanitary, social and environmental conflicts from the Latin American reality, develops a line of research that can accommodate the contributions, as well as the criticisms, from Coloniality Studies, particularly with regard to conceptual frameworks related to the ethical and epistemological theories that support it. Among these conceptual frameworks, this paper deals specifically with the relationship between the utilitarianism accepted by IB through a supportive consequentialism and its interrelations with the idea of Coloniality.-
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