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Título: Cotidiano profissional do assistente social : exigências profissionais, identidade e autonomia relativa nas ONGs
Outros títulos: Professional quotidian of the social worker : professional exigencies, identity and partial autonomy in the NGOs
Autor(es): Duarte, Janaína Lopes do Nascimento
Assunto: Questão social
Serviço social
Organizações não-governamentais
Data de publicação: Jan-2010
Referência: DUARTE, Janaína Lopes do Nascimento. Cotidiano profissional do assistente social: exigências profissionais, identidade e autonomia relativa nas ONGs. Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 9, n. 1, p. 66-76, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/7281>. Acesso em: 07 jun. 2011.
Resumo: A reestruturação do capital determinou um conjunto de mudanças no padrão de respostas à questão social, desencadeando um processo expansivo de precarização, mercantilização e refilantropização do atendimento de necessidades sociais, a partir da transferência de responsabilidades do Estado para o âmbito do mercado e do terceiro setor. Neste sentido, as ONGs se expandem como espaço sócio-ocupacional relevante para o Assistente Social, materializando limites, desafios e possibilidades objetivas de trabalho. O objetivo deste artigo é elucidar algumas indicações de análise sobre o cotidiano da atuação profissional do Assistente Social em ONGs, com foco no debate sobre as exigências profissionais, a identidade e a autonomia nestas organizações. Nas considerações finais, destacam-se alguns aspectos fundamentais para alimentar ações críticas, inovadoras e ousadas, em sintonia com o Projeto Ético-Político-Profissional do Serviço Social, tais como: qualificação teórico-metodológica, direcionamento ético-político do trabalho profissional, rompimento com as unilateralidades presentes no cotidiano e o domínio do instrumental técnico-operativo. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
The capital’s restructuration has determined a entirety of changes in the pattern of responses to the social question, causing a enlarged process of precarization, mercantilization and re-philanthropistation of the social necessities attending, from the transfer of State’s responsibilities to the market ambit and to the third sector. In this way, the NGOs have been expanded how a relevant socio-occupational place to the Social Worker, materializing limits, challenges and real possibilities of work. The objective of this article is to make clear some analysis indications about the quotidian of the Social Worker’s professional exigencies, the identity and the autonomy in these organizations. In the final considerations, fundamental aspects are in relief to increase critical, new and courageous actions in sintony with the Social Work’s Ethic-Politic Professional Project, as: theoric-methodological qualification, ethic-politic direction of the professional work, broking with the unilateralities presented in the quotidian and control of the technical-operative instrumental.
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