Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/8162
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2010_AlbaLuciaMartinsBastosDezan.pdf439,31 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRivera, Tania Cristina-
dc.contributor.authorDezan, Alba Lúcia Martins Bastos-
dc.date.accessioned2011-06-02T01:34:39Z-
dc.date.available2011-06-02T01:34:39Z-
dc.date.issued2011-06-02-
dc.date.submitted2010-10-01-
dc.identifier.citationDEZAN, Alba Lúcia Martins Bastos. Psicanálise e literatura: rabiscos no espaço transicional. 2010. 106 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura)-Universidade de Brasília, Brasília, 2010.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/8162-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2010.en
dc.description.abstractO presente trabalho toma como objeto de estudo a noção de transicionalidade, buscando compreender suas implicações na vida psíquica e cultural do indivíduo. Buscou-se, inicialmente, sistematizar um diálogo entre Winnicott e Freud, fundamentando os primórdios do desenvolvimento humano, a fim de compreender como se dá a constituição e construção do espaço transicional. Acredita-se que a constituição do espaço transicional e, inicialmente, do objeto transicional não se dê sem a presença da angústia. Tal afeto é fundamental, pois por ele o indivíduo pode movimentar-se na realidade, indo além do objeto, constituindo e vivenciando o fenômeno transicional. Além disso, ele se torna capaz de conferir um lugar significativo às experiências culturais. O diálogo não ficará restrito à psicanálise, havendo o convite para contribuir, com traços adicionais, filósofos e críticos literários. A leitura, finalmente, é tomada como uma experiência cultural, enquanto uma extensão do brincar e, por este motivo, é chamada de lúdica, implicando o indivíduo em uma posição ativa, tanto quanto o brincar. Acredita-se que ler é fazer. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe object of study in this paper is the conception of transicionality, in search for the understanding of its implications on the psychic and cultural life of the individual. The first step is to systematize the dialogue between Winnicott and Freud, in search for establish the early human development, in order to understand how the constitution and creation of the transitional space is made. It is believed that the constitution of transitional space and object is made with the presence of anxiety. This affect is basic, so the individual is able to move on reality and go beyond the object and constitute as much as experience the phenomenon. Furthermore, the individual is able to give the cultural experiences a very significant place. The dialogue will not be limited to the psychoanalysis point of view, so there will be the invitation to philosophers and reviewers to contribute with their own squiggles. The reading process is finally taken as an extension of playing and because of that is called playful, implying the individual on an active position, as much as the playing itself. We believe that “reading is doing.”en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titlePsicanálise e literatura : rabiscos no espaço transicionalen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordPsicanálise e literaturaen
dc.subject.keywordFreud, Sigmund, 1856-1939en
dc.subject.keywordTransicionalidadeen
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Culturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.