Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Demo, Pedro | - |
dc.date.accessioned | 2011-05-24T12:02:50Z | - |
dc.date.available | 2011-05-24T12:02:50Z | - |
dc.date.issued | 2007-10 | - |
dc.identifier.citation | DEMO, Pedro. Alfabetizações: desafios da nova mídia. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 15, n. 57, p. 543-564, out./dez. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n57/a06v5715.pdf>. Acesso em: 18 maio 2011. doi: 10.1590/S0104-40362007000400006. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/7978 | - |
dc.description.abstract | O desafio da alfabetização ganhou nova dimensão com o mundo digital, em particular com novos textos virtuais. A alfabetização tradicional - ler, escrever e contar - torna-se mero pressuposto, já que nenhuma criança deixa de usar o computador por não saber ler e escrever. Em conseqüência, o termo é usado no plural, primeiro, para indicar o contexto sócio-histórico da alfabetização (não apenas técnico), e, segundo, para assinalar novos desafios da iniciação para a vida e para o mercado. De fato, a linguagem usada na escola hoje vai tornando-se apenas uma parte das linguagens de que necessitamos para organizar, construir e reconstruir as oportunidades sociais. A alfabetização deveria ser feita, desde logo, com computador, já na 1ª série, para proporcionar esta habilidade crucial a todas as crianças. Computador, no entanto, é apenas ferramenta. Não substitui o professor. Para que o computador se torne motivo de aprendizagem, é imprescindível a presença de um professor que saiba unir duas habilidades essenciais: saber alfabetizar e saber lidar com a máquina para construir nela o melhor ambiente possível de alfabetização, em especial usando as simulações virtuais. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Alfabetizações : desafios da nova mídia | en |
dc.title.alternative | Literacies : new media challenges | en |
dc.title.alternative | Alfabetizaciones : retos de la nueva mídia | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Alfabetização | en |
dc.subject.keyword | Internet na educação | en |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.1590/S0104-40362007000400006 | en |
dc.description.abstract1 | Literacy challenge gained new dimension with the digital world, particularly with new virtual texts. Traditional literacy - reading, writing and to count - becomes simple preamble, since no child doesn't use computer because he/she doesn't know how to read or write. Consequently, this term is used plurally, first to indicate the socio-historical context of literacy (not only technical), and, second to point at new challenges of initiation for life and market. In fact language used at school today is becoming nothing more than a part of the languages needed to organize, construct and reconstruct our social opportunities. Literacy ought to be done, early enough, with the aid of a computer, immediately at the first grade, with the aim to provide this crucial ability for all children. However, computer is a simple tool. It doesn't substitute the teacher. If we want that the computer becomes learning motivation, teacher presence is indispensable, since he has the charge to connect two essential abilities: to know how to do literacy and to know how to cope with the machine, with the objective to construct the best possible literacy environment, specially using virtual simulations. | - |
dc.description.abstract2 | El reto de la alfabetización ganó nueva dimensión con el mundo digital, en particular con nuevos textos virtuales. La alfabetización tradicional - leer, escribir y hacer cuentas - se tornó mero presupuesto, pues ningún niño deja de usar la computadora porque no sabe leer e escribir. En consecuencia, el termino es usado en el plural, primer, para indicar el contexto socio-histórico de la alfabetización (no solo técnico), y, segundo, para señalar nuevos retos de la iniciación para la vida e el mercado. De hecho, el lenguaje utilizado en la escuela de hoy día va tornándose apenas una parte de los lenguajes de que necesitamos para organizar, construir y reconstruir las oportunidades sociales. La alfabetización debería ser hecha, desde luego, con la computadora, ya en la primera serie, para proporcionar esta habilidad crucial a todos os niños. La computadora, entretanto, es solo herramienta. No substituye el maestro. Para que la computadora se torne motivo de aprendizaje es imprescindible la presencia de un maestro que sepa unir dos habilidades esenciales: saber alfabetizar y saber manejar la maquina para construir en ella el mejor ambiente posible de alfabetización, en especial usando las simulaciones virtuales. | - |
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