Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Costa, Liana Fortunato | - |
dc.contributor.author | Brandão, Shyrlene Nunes | - |
dc.date.accessioned | 2011-05-18T13:41:44Z | - |
dc.date.available | 2011-05-18T13:41:44Z | - |
dc.date.issued | 2005-05 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, Liana Fortunato; BRANDÃO, Shyrlene Nunes. Abordagem clínica no contexto comunitário: uma perspectiva integradora. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 33-41, maio/ago. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n2/27042.pdf>. Acesso em: 18 mar. 2011. doi: 10.1590/S0102-71822005000200006. | en |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/7846 | - |
dc.description.abstract | Esse texto busca circunscrever uma categoria de intervenção que é de natureza clínica, mas que ocorre em contexto social/comunitário. Os conceitos de clínica e de comunidade são brevemente discutidos, a
fim de que o desenvolvimento dessa intervenção surja não da superposição ou transposição de abordagens, mas, sobretudo, que possibilite reformular e criar novas formas de atuação. Propomos definir uma prática que revela uma epistemologia, que se situa nessa observação clínica, mas que também é do contexto, do grupo, da
família e da dimensão política, porque se passa nessa zona complementar de interação de pessoas que são sujeitos de emoção e afeto, mas seres sociais por excelência. | en |
dc.language.iso | Português | en |
dc.rights | Acesso Aberto | en |
dc.title | Abordagem clínica no contexto comunitário : uma perspectiva integradora | en |
dc.title.alternative | Clinical approach in a communitarian context: an integrating perspective | en |
dc.type | Artigo | en |
dc.subject.keyword | Psicologia clínica | en |
dc.subject.keyword | Psicologia social | en |
dc.identifier.doi | https://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822005000200006 | en |
dc.description.abstract1 | This paper focuses on a category of intervention which is of clinical nature, although it occurs in a social/community context. We briefly discuss the concepts of clinic and community, so that the development of such intervention may emerge not from the juxtaposition or transposition of approaches, but, above all, that it gives the possibility of reformulating and creating new courses of action. We propose the definition of a practice which reveals an epistemology, which is situated in clinical observation as well as belonging to a context, group, family and political dimension, because it takes place in the complementary zone of interaction among people who are subjects of emotion and affection, however, social beings per excellence. | - |
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