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dc.contributor.advisorAlmeida, Jaime de-
dc.contributor.authorSilva, Mônica Martins-
dc.date.accessioned2011-05-11T14:45:12Z-
dc.date.available2011-05-11T14:45:12Z-
dc.date.issued2011-05-11-
dc.date.submitted2008-
dc.identifier.citationSILVA, Mônica Martins. A escrita do folclore em Goiás: uma história de intelectuais e instituições (1940-1980). 2008. 321 f. Tese (Doutorado em História)-Universidade de Brasília, Brasília, 2008.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/7681-
dc.descriptionTese (doutorado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2008.en
dc.description.abstractO folclore surgiu como neologismo no século XIX e se tornou um campo de estudos que reuniu intelectuais diletantes interessados no estudo da cultura do povo, pouco preocupados com o rigor científico que sustentava o surgimento de outros campos do conhecimento da época. No Brasil, o estudo do tema se tornou relevante entre intelectuais do final do século XIX, assim como entre os modernistas do início do século XX. Incorporado ao debate sobre nação e região, suscitou o interesse de estudiosos como Americano do Brasil, Crispiniano Tavares e José Aparecido Teixeira, que, em Goiás se interessaram pela pesquisa e discussão de temas relacionados à história do povo e colaboraram na construção de enredos culturais a partir de seus livros. A criação da CNFL (Comissão Nacional de Folclore) em 1947 promoveu a institucionalização do folclore e criou uma rede nacional de folcloristas motivados pelo estudo e levantamento das manifestações populares. Em Goiás, a criação da CGF (Comissão Goiana de Folclore) em 1948 reuniu intelectuais dentre os quais se destacou Regina Lacerda, que tanto se inseriu de forma diferenciada, quanto transformou o folclore em capital simbólico para utilizá-lo como moeda de troca na delimitação do campo da cultura em Goiás. As políticas culturais dos anos de 1970 no âmbito estadual também fizeram parte desse campo, com atividades realizadas nos municípios como semanas de folclore e artesanato, comemoração de datas celebrativas, cursos, concursos, realização de inquéritos e estudos sobre festas e artesanato, entre outras manifestações culturais, promovidas pelo IGF (Instituto Goiano do Folclore). Em todos esses períodos, paralelamente, os intelectuais folcloristas produziram uma escrita que reelaborou o conceito de folclore dialogando com as demandas de seu tempo. ________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThe folklore arose like neologism in the 19th century and became a field of studies that united dilettante intellectuals interested in the study of the people’s culture, they were little worried about the scientific severity that maintained the origin of others fields of the knowledge of the epoch. In Brazil, the study of the subject became prominent between intellectuals of the end of the 19th century, as well as between the modernists of the beginning of the 20th century, incorporating to the debate about nation and region and stirring up the interest of studious as Americano do Brasil, Crispiniano Tavares and José Aparecido Teixeira, in Goiás. Developing interest for the research and discussion of subjects related to the history of the people, they collaborated in the construction of cultural plots from his books. The creation of the CNFL (National Commission of Folklore), in 1947, promoted the institutionalization of the folklore and created a national net of folklorists motivated by the study and survey of the popular manifestations. In Goiás, the creation of the CGF (Goiana Commission of Folklore) in 1948 united intellectuals, among them Regina Lacerda was detached, that so much was inserted of differentiated form, as much as transformed the folklore in symbolic capital to use it as currency of change in the delimitation of the field of the culture in Goiás. The cultural politics of the 1970s in the state also were part of this field, with activities done in towns as weeks of folklore and workmanship, commemoration of celebration dates, courses, contests, achievement of inquiries and studies about parties and workmanship, between other cultural manifestations, promoted by the IGF (Goiano Institute of the Folklore). In all of those periods, in parallel, the intellectual folklorists produced a writing that made the reelaboration of the concept of folklore talking with the demands of their time.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleA escrita do folclore em Goiás : uma história de intelectuais e instituições (1940-1980)en
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordFolclore - Brasilen
dc.subject.keywordGoiás (Estado) - usos e costumesen
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Humanas (ICH)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de História (ICH HIS)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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